Um argelino é suspeito de ter desencadeado um ataque com faca em França, que resultou em cinco feridos e um morto. A vítima é de nacionalidade portuguesa. Trata-se de Lino de Sousa Loureiro, que estaria em França desde 1993.
A manifestação, organizada pelo grupo Muslim Interaktiv, teve várias reações, com políticos a pedir à proibição do grupo. Uma semana depois outro grupo de muçulmanos saiu às ruas em defesa da democracia, o que motivou um novo apelo aos protestos este sábado.
Motim com centenas de pessoas terá sido iniciado depois de um canal de Telegram local ter incentivado os participantes a reunirem-se no aeroporto da República do Daguestão na altura da chegada de uma voo de Telavive e a procurarem todos os judeus presentes.
Alteração das políticas do X (antigo Twitter) desde que Elon Musk é o proprietário tornou mais simples a partilha de desinformação. Comissão Europeia já emitiu um alerta.
Civis foram alvos do Hamas em Israel. Festivaleiros morreram, pessoas foram raptadas em casa – e a retaliação israelita matou inocentes palestinianos.
Galamba gosta de vinho, Rui Rio de Monica Bellucci. Ventura e Rui Rocha põem likes em vídeos de vandalismo com legendas xenófobas, Moedas em frases do Dalai Lama. No Twitter, os “gostos” dos políticos portugueses mostram as suas “bolhas sociais”.
Brahim Aoussaoui tem 21 anos e chegou a França no início de outubro, depois de desembarcar na ilha italiana de Lampedusa. Matou três pessoas num ataque com faca junto à basílica de Notre-Dame de Nice.
Ainda antes da criação do Estado Islâmico, o mais perigoso terrorista português já participava em combates ao lado de outros jihadistas europeus.
O homem, que gritou a frase em árabe, foi detido pela polícia de Paris. Várias pessoas fugiram a correr da sala.
Co-piloto do Boeing 737 Max que caiu rezou antes do acidente.
O piloto pediu ao co-piloto que lesse o manual de instruções minutos depois da descolagem. 189 pessoas a bordo morreram.
Suspeito foi detido e autoridades dizem ter a situação controlada.
O suspeito do atentado no mercado de Natal foi esta quinta-feira abatido pela polícia, avança o jornal Le Figaro, citando fonte policial.
Grande parte do bairro foi isolado e mais de 700 militares estiveram no terreno . Procurador de Paris revelou que uma pessoa foi detida.
Chekatt confessou a taxista que o ajudou a fugir do local do atentado que queria vingar mortes naquele país asiático. E só poupou o motorista por este ter garantindo que era um "muçulmano praticante".
Não é de agora. A cidade francesa já foi outras vezes alvo de tentativas de atentado e pelo menos 36 dos seus residentes juntaram-se a grupos jihadistas.
