Rússia adverte Trump que encontra sempre forma de se adaptar às sanções
Vice-primeiro-ministro russo avisou que "com a Rússia não se pode falar numa linguagem de ameaças".
Vice-primeiro-ministro russo avisou que "com a Rússia não se pode falar numa linguagem de ameaças".
As juízas referem que "a outra conclusão não pode chegar-se senão a de que o município de Lisboa agiu com dolo, uma vez que resulta demonstrado que as suas condutas são violadoras de deveres de natureza administrativa, e o município de Lisboa tinha consciência dessa violação".
Rossinskaya deixou a Rússia e foi para a Geórgia em 2023, mas decidiu regressar a Belgorod meses depois para coordenar uma evacuação complexa, segundo os meios de comunicação russos independentes.
A União Europeia considerou a condenação por "participação numa comunidade extremista" dos três advogados como "ultrajante" e pediu que fossem libertados de imediato.
Em janeiro de 2022, a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) aplicou uma multa de 1,25 milhões de euros à autarquia por violações do Regulamento Geral de Proteção de Dados ao "comunicar os dados pessoais dos promotores de manifestações a entidades terceiras".
Decisão do Tribunal Administrativo de Lisboa surge após a autarquia ter recorrido da decisão da Comissão Nacional de Proteção de Dados.
Em janeiro de 2022, a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) aplicou uma multa de 1,25 milhões de euros à autarquia de Lisboa por violações do Regulamento Geral de Proteção de Dados.
A morte do principal opositor de Putin tem gerado controvérsia entre os seus apoiantes que exigem uma investigação. Autoridades russas alegam Navalny morreu de "síndrome da morte súbita".
O opositor ao regime de Putin descreveu a forma como começa as manhãs na colónia prisional em que se encontra detido através do X.
O opositor de Putin foi localizado, na segunda-feira na colónia penal IK-3 em Kharp, na região de Yamal-Nenets, a cerca de 1.900 km a nordeste de Moscovo.
Vladimir Kara-Murza, filho e neto de historiadores e jornalistas, sempre foi educado a pensar pela sua cabeça. Depois de condenado por um tribunal russo a 25 anos de prisão, deixou uma mensagem: “A Rússia será livre. Digam a toda a gente.”
Para quem não foi mobilizado, é preciso saber passar o tempo e parar de pensar nas bombas, nem que seja a lançar linha e anzol num lago gelado perto da frente de batalha.
No país prevalece a doutrina de que a Pátria está sob ameaça, cerceada na justa ambição de salvaguardar valores russos na luta contra ocidentais apostados na destruição da ideia de família fiel ao Estado e seus valores.
Passados dois anos desde que foi detido na Rússia, após ter sido tratado a um envenenamento, o opositor de Putin garante que vai continuar a lutar.
Chefe do Estado Maior das Forças Armadas há uma década, Valery Gerasimov vai agora comandar as tropas destacadas na "operação militar especial" na Ucrânia. Com o arrastar de um conflito que a Rússia esperava que fosse curto, sucedem-se as mudanças na cadeia de comando.
As investigações do búlgaro atingem Moscovo onde mais dói: identificou quem envenenou Navalny e os Skripal, quem aponta os alvos dos mísseis na Ucrânia, quem abateu o voo MH17. Foram sempre agentes russos - mas ele deu-lhes nome e cara. Tornou-se o maior desmancha-prazeres dos serviços secretos de Putin.