Os protestos duram já nove meses e eclodiram depois de o desabamento de parte do teto da estação ferroviária de Novi Sad, que matou 16 pessoas.
Centenas de pessoas saíram à rua para protestar contra Aleksandar Vucic, presidente da Sérvia. No segundo dia de manifestações, há registo de confrontos entre apoiantes e críticos do governante.
Entre os que são esperados na tribuna de convidados estão o presidente chinês, Xi Jinping, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.
A tragédia na estação de Novi Sad, causada pela queda de um telhado, tornou-se um símbolo do desencanto popular com a falta de transparência e a alegada corrupção do governo.
Queda de Milos Vucevic destabiliza governo do presidente Aleksandar Vucic, alvo de protestos desde a queda de um telhado numa estação ferroviária em novembro. Morreram 15 pessoas.
Aviões norte-americanos sobrevoaram a zona sérvia da Bósnia-Herzegovina numa altura em que a tensão no país cresce para níveis históricos à boleia do discurso separatista.
O grupo de oposição "Sérvia Contra a Violência" tem vindo a organizar protestos desde as eleições de 17 de dezembro, afirmando que houve fraude eleitoral.
No G20, antes e depois, algo se move no terreno pantanoso da Ucrânia. Cheira a guerra, cheira a paz, cheira a política. Mas convém dar nomes às coisas, no campo de batalha das palavras.
Milhares de pessoas manifestaram-se contra a realização do envento em Belgrado, com cartazes que afirmavam: "para proteger a família" ou "mantenham as suas mãos longe das nossas crianças".
O Kosovo declarou independência em 2008, o que não foi reconhecido pela Sérvia. Medida sobre documentos gerou protestos de sérvios no norte do Kosovo.
Impresa sérvia e fontes russas disseram que a Bulgária, Macedónia do Norte e Montenegro, membros da NATO, se recusaram a permitir que o avião de Lavrov sobrevoasse o seu espaço aéreo a caminho de Belgrado. Serguei Lavrov é um dos governantes russos abrangido pelas sanções do Ocidente, pela invasão da Ucrânia.
Em Belgrado, Aleksandar Vucic, presidente da Sérvia, disse que na conversa com Putin acordou um preço de gás extremamente favorável para o país.
Orbán, que nunca se dignou sequer a proferir o nome do adversário, condenou a invasão russa, mas recusa a imposição de sanções às vendas de gás e petróleo de Moscovo e interdita o fornecimento de material militar da NATO através da fronteira com a Ucrânia.
Uma tempestade de neve atingiu Ancara, na Turquia, na terça-feira, transformando a cerimónia de boas-vindas ao presidente sérvio, Aleksandar Vucic, num verdadeiro desafio.
"Aqueles que acreditam ter feito triunfar alguns princípios mostraram que lhes faltam princípios", disse o presidente sérvio, acusado de autoritarismo pela oposição.
Tudo sobre a rede de jornalistas que está a ser acusada de ligações ao crime organizado na Sérvia, como retaliação. "Fabricação absurda", alegam.
