
Médio Oriente: Jordânia diz que visita de ministro de Israel ao Monte do Templo é provocação
O Monte do Templo é o terceiro local mais sagrado do Islão, depois de Meca e Medina.
O Monte do Templo é o terceiro local mais sagrado do Islão, depois de Meca e Medina.
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza o número de mortes causadas pela operação militar israelita, que já dura há 21 meses, já ultrapassou as 56 mil pessoas.
Também este domingo, a France Presse noticiou que o Hamas estará disposto a acordar um cessar-fogo para Gaza que preveja a libertação de todos os reféns de uma só vez e uma trégua de cinco anos com Israel.
Não admira que, nauseado com o mundo, Marcelo queira dedicar-se ao recolhimento e ao silêncio depois de 2026, prometendo “nunca mais falar de política”. Excepto, claro, às segundas, quartas e sextas. E, se lhe pedirem muito, às terças, quintas e sábados. (E aos domingos, mas só de manhã).
A humilhação é tremenda para a teocracia instalada em Teerão, mas tal ainda não significou a submissão ou rendição pretendida por Netanyahu, apesar dos resultados esmagadores no campo de batalha.
Era conhecido como o fantasma ou o convidado, por causa do seu modo de vida nómada e fugidio. Morreu a 13 de julho, num ataque de Israel ao campo campo de refugiados Khan Younis em Gaza.
O exército israelita resgatou este sábado quatro reféns de duas localidades do campo de refugiados de Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza.
O hospital para onde foram transportados os corpos das vítimas do ataque israelita contra uma escola das Nações Unidas na Faixa de Gaza reviu em baixa o número de mulheres e crianças entre os mortos.
O Hamas afirmou que dezenas de pessoas foram mortas e muitas ficaram feridas no ataque ao campo de Nusseirat, no centro da Faixa de Gaza. Israel confirmou ataque aéreo.
Será preciso lembrar que, em Maio de 2023, o nosso Donald já tinha sido condenado em tribunal por abuso sexual da jornalista E. Jean Carroll? Chamem-me antiquado, mas quando uma condenação por abuso sexual não enterra uma candidatura à Casa Branca, o céu é o limite.
Ataques aconteceram na manhã desta segunda-feira, após o exército israelita ter dado ordens de evacuação a cerca de 1,2 milhões de habitantes.
A guerra cibernética de Israel estende-se para além das instalações nucleares iranianas, sendo que, normalmente, Israel acaba por nem confirmar, nem negar tais ataques.
Ofensiva terrestre foi alargada até uma zona que abriga 61 mil refugiados. Ataques aéreos israelitas terão matado centenas de pessoas, sendo que cinco delas se encontravam numa escola de raparigas quando foram surpreendidas pelos bombardeamentos.
As autoridades de saúde do Hamas disseram na sexta-feira que os bombardeamentos israelitas tinham matado mais de 17.400 pessoas, mas já este sábado deram conta de mais de uma centena de mortos nas últimas horas.
Esta iniciativa do governo é uma das primeiras de um governo a visar grandes marcas internacionais devido à guerra entre Israel e o Hamas.
Os pontos de contacto entre as guerras da Ucrânia e do Médio Oriente existem. Mas é preciso pensá-los, descortiná-los e interpretá-los. Nem tudo o que é (a)parece.