Balsemão em 88 histórias
Durante 88 anos, Balsemão foi quase tudo: jornalista, deputado, fundador do PSD, ministro e primeiro-ministro. Estas são 88 histórias da vida fabulosa e desconhecida do último senador.
Durante 88 anos, Balsemão foi quase tudo: jornalista, deputado, fundador do PSD, ministro e primeiro-ministro. Estas são 88 histórias da vida fabulosa e desconhecida do último senador.
Francisco Pinto Balsemão viveu até casar num palacete, rodeado de empregados. Do lado da mãe descende de D. João IV, o ramo paterno foi pioneiro da luz elétrica e fundou o Diário Popular.
Os herdeiros já sabem quais os imóveis que o cantor tinha quando morreu. Uma moradia em Quarteira, a quinta de Sintra com um terreno próximo, e um apartamento em Sesimbra.
O cantor deixou 90% da herança ao compadre e ao afilhado (45% para cada um) e 10% para um amigo. Como se faz a divisão da herança milionária?
Eduardo Ferreira, bombeiro em Braga, é o terceiro contemplado de um documento assinado em 2023 - fica com 10% da fortuna de Marco Paulo. O compadre e o afilhado do cantor recebem 45% cada um.
Ainda nem sabia dizer os érres quando aprendeu slogans a ir a manifestações com os pais. Foi uma procuradora-justiceira, pela justiça social e atrás da banca (e não só). Deu-se mal na vice-presidência, onde perdeu equipa e popularidade. Mas tem uma segunda hipótese e costuma dar-se bem com elas.
Começou a cantar em criança, percorreu o País e o mundo e vendeu mais de cinco milhões de discos. Conheça as histórias da vida do popular artista que morreu aos 79 anos.
O cantor batalhava contra o quarto cancro. Foi um dos músicos de maior sucesso comercial de Portugal, tendo também sido uma figura mediática controversa.
Leia o segundo capítulo do conto histórico original e exclusivo de Isabel Stilwell para a SÁBADO.
Guterres liderou um governo hesitante e sonâmbulo na fase final, Sócrates tinha um currículo "surripiado": estas são só algumas das revelações do livro, em forma de entrevista de vida, do jornalista Humberto Simões, em conversa com o ex-ministro Manuel Maria Carrilho. Razões e Paixões foi apresentado esta quarta-feira e a SÁBADO faz a pré-publicação de alguns excertos
Um acordo criminoso não cumprido na venda de um terreno público que iria defraudar o Estado. Uma autarca endividada por empréstimos pessoais e que tomava decisões após consultar uma “conselheira espiritual”. O dinheiro encontrado num cofre e em envelopes. E o alegado pacto do deputado do PS com os dois amigos que tinham feito juras de fidelidade nos templos da maçonaria.
Quase dois mil casais pediram, em Portugal, na última década, a nulidade do sacramento. De marido e mulher passaram a solteiros de novo, livres para voltar a celebrar um enlace religioso. Fomos conhecer três histórias de pessoas que decidiram passar uma borracha no casamento católico.
O Presidente da República é a síntese perfeita do político de sucesso: a amoralidade levou-o longe, o país ficou para trás.
Trabalhou no BES, na PT e na EDP, empresas com que o pai tinha boas relações. Estudou nos Salesianos do Estoril e na Católica, mas nunca se interessou pela política. E saltou para a ribalta com o caso das gémeas luso-brasileiras que assombra o mandato presidencial do pai.
A campanha eleitoral, aparente e invisível, vai durar quatro meses. Para fazer o povo ir às urnas é preciso algo novo, mas não gratuito. E algo provado, mas não envelhecido.
Os subalternos queixam-se de um clima de intimidação e de favorecimentos indevidos. Superintendente diz-se de consciência tranquila com a sua atitude.