Sim, Ventura e o Chega têm mesmo de cumprir a lei porque Portugal não é uma Chegolândia
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
André Ventura disse finalmente aquilo que há tanto tempo ansiava: “Não era preciso um Salazar, eram precisos três para pôr o país em ordem”. Resta saber se esse salazarista conhece a fábula da rã que queria ser grande como um boi.
A Glam deve 1,5 milhões de euros aos seus agenciados e ao Estado. A atriz Sofia Ribeiro diz à SÁBADO estar desiludida. Como foi possível chegar aqui?
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.
Em 1933, antes mesmo de ter sido realizada uma qualquer investigação, os nazis culparam os comunistas por esse incêndio.
À mesa dos media é, então, servido um menu em que consta, em primeiro lugar, a obtenção de um mandato das Nações Unidas reconhecendo a «autoridade suprema política e legal» desta entidade que Blair se propõe dirigir.
Marcelo tem o pedido de cidadania parado desde setembro de 2024. Jheniffer enviou toda a documentação para o mesmo efeito, no final daquele ano, e o processo nem foi aberto. As reclamações chovem ao Portal da Queixa: 277 contra o IRN, desde janeiro de 2025 até 15 de setembro.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
É de uma ironia cruel que as pessoas acabem por votar naqueles que estão apostados em destruir o Estado Social. Por isso mesmo, são responsáveis pela perda de rendimentos e de qualidade de vida da grande maioria dos portugueses e das portuguesas.
Já não é suficiente mudar os nomes às coisas, antes havendo que banir (cancelar) tudo o que não segue e todos e todas os que não obedecem aos rígidos e puritanos critérios do pensamento woke.
Num tempo em que o espaço para a investigação aprofundada rareia nos media convencionais, o "Repórter SÁBADO" destaca-se como exemplo de jornalismo com impacto real. A sua equipa actua onde há silêncio, investiga onde há resistência e obriga o sistema a olhar para quem, de outra forma, continuaria invisível.
Pergunto aos bravos do pelotão que caminho devia ter a NATO e a Europa seguido. Recusar os 5%? Anunciar, alto e bom som, que a protecção militar americana já não é bem-vinda? Condenar Moscovo e aproveitar o embalo para substituir a ajuda militar de Washington com equipamento e até soldados europeus?
Embora seja agora perfeitamente evidente que não há conquistas civilizacionais (sociais e políticas) irreversíveis, há que não entrar em desesperos e desânimos.