Abel Xavier: "O que se apela é que o próximo presidente possa juntar a nação benfiquista"
Antigo jogador do Sport Lisboa e Benfica falou aos jornalistas esta manhã antes de exercer o seu direito ao voto e afirmou ser "um dia importante".
Antigo jogador do Sport Lisboa e Benfica falou aos jornalistas esta manhã antes de exercer o seu direito ao voto e afirmou ser "um dia importante".
Nasceu no Porto, mas ficou benfiquista ao ver as finais da Taça dos Campeões dos anos 60. Jogou 14 épocas nas águias, foi selecionador e vice-presidente da Federação. Entre as muitas histórias que contou, destaca-se a do avô que, no estádio das Antas, queria entrar no relvado para discutir com o árbitro que o expulsou.
Joga desde 2017 nos EUA e já festejou o título de campeão. Fala do Mundial de Clubes, do Mundial 2026 e da sua carreira, que começou no Sporting e passou por Sp. Braga e está perto de terminar para dar lugar a outra: a de treinador.
Este parece ser o Europeu dos autogolos (já lá vão seis e ainda só estamos na fase de grupos, será que vamos ultrapassar os nove de 2020?). É sempre uma grande desilusão cometer um erro desses. Mas nada deve bater o autogolo a que ficou associado o meu amigo Zé, já lá vão mais de 30 anos.
Neste Europeu, seja contra os panzers germânicos ou frente a outra seleção (Mourinho já vaticinou uma final contra Inglaterra), a ideia é que Portugal volte a fazer história. Seguindo também o exemplo do Benfica de Leverkusen ou do FC Porto de Gelsenkirchen.
Para obter a melhor classificação de sempre, precisa de vencer todas as partidas que faltam ou ganhar quatro e empatar uma. Na próxima 2ª-feira, frente ao Luxemburgo, haverá novo capítulo.
Os estádios de futebol são um laboratório privilegiado para perceber a evolução social dos cabelos. Na década de 1960, os jogadores tinham todos cabelos curtos, bem recortados à volta das orelhas. Seguiu-se a moda das patilhas e dos cabelos longos, como os de Müller ou Beckenbauer.
Duas selecções traumatizadas, um anfitrião com dúvidas sobre a sua orientação sexual e testes covid falsificados. Budapeste acolheu num estádio cheio uma partida épica que terminou com os portugueses a festejarem mais um apuramento no terceiro lugar do grupo.
A nossa relação com a França é mista como os diálogos de verão nas férias na aldeia: é o eldorado para muitos emigrantes e um inferno no mundo da bola. Mas alguém, no seu perfeito juízo, achou que íamos seguir em frente no Europeu sem fazer contas?
Em 13 jogos, Portugal nunca perdeu com a Hungria. E também não vai ser agora, certo? Uma vitória no jogo de abertura da seleção neste "grupo da morte", onde estão Alemanha e França, os dois últimos campeões do mundo, poderá ser essencial para seguir em frente.
Ia ser um torneio de festa, com 51 jogos espalhados por toda a Europa. Mas veio a Covid e tudo mudou. E dentro de campo? Portugal quer imitar a Espanha, a França quer imitar a França, e a Inglaterra quer deixar de ser a Inglaterra. Confuso? Venha daí conhecer o Euro 2020, que chega com um ano de atraso.
Vinte anos depois de um dos lances mais controversos do futebol português, o antigo internacional Abel Xavier reitera que não teve intenção de cortar a bola com a mão, no jogo com a França, das meias-finais do Euro2000.
Empate com a seleção moçambicana foi suficiente para o apuramento dos guineenses.
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