Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
“Grupo do Peugeot”, que ajudou a promover Sánchez, tornou-se non grato. Escutas a um alto dirigente, antigo ministro e assessor acendem escândalo de corrupção, peculato e tráfico de influências.
Advogado, dirigente académico, vereador, deputado, militante do PSD, secretário de Estado e ministro, morreu a 13 de março, vítima de ataque cardíaco, em Braga, a sua cidade natal.
Hoje no MUDE -- Museu do Design, depois no Centro de Arte Moderna (CAM) da Gulbenkian e no Pátio da Galé, está em marcha a ModaLisboa.
O Ministério Público acusa o ator de vários crimes. Mulher alega ter sido violada e sequestrada durante mais de 24 horas na residência de Cotta, em Colares.
O espanto ante o trumpismo 2025 é coisa de gente incauta e pouco perspicaz.
À nossa pequena escala, Pedro Nuno também é adepto das “linhas vermelhas”. E, como Obama, também nada faz quando elas são grosseiramente ultrapassadas. Não seria mais prudente ser mais prudente?
A PSP vigiou e o Tribunal da Relação condenou jornalistas por violação do segredo de justiça nos casos E-toupeira e Lex. O Supremo absolveu-os.
Vinte mulheres alegaram ter sido vítimas de agressão sexual e violência física por parte do bilionário enquanto eram funcionárias da Harrods.
Em tempo de vésperas, como avaliar esta espécie de “campanha alegre” para o Parlamento Europeu, incluindo relevância, estilos, conteúdos, programas e candidatos? E o que referir, quanto a causas e consequências?
O Ministério Público acredita que o empresário montou um esquema empresarial complexo que permitiu defraudar fundos europeus em dezenas de milhões de euros.
A "teia do lítio" que começa a tornar-se visível é paradigmática da profunda crise que atravessamos enquanto sociedade e do modo como a própria emergência climática pode ser mobilizada para legitimar projetos destrutivos.
Um acordo criminoso não cumprido na venda de um terreno público que iria defraudar o Estado. Uma autarca endividada por empréstimos pessoais e que tomava decisões após consultar uma “conselheira espiritual”. O dinheiro encontrado num cofre e em envelopes. E o alegado pacto do deputado do PS com os dois amigos que tinham feito juras de fidelidade nos templos da maçonaria.
Durante meses a Operação Zarco teve o nome do navegador que o Infante D. Henrique escolheu para mandar na ilha, mas a direção da PJ decidiu escondê-lo para não ferir suscetibilidades. Nos quatro processos há suspeitas sobre centenas de milhões de euros de dinheiro público. Detidos devem começar hoje a ser ouvidos.
A editora do neonazi João Martins começou a traduzir obras do ideólogo russo de Vladimir Putin. Um antigo candidato do PNR e colaborador da editora estreitou ligações com o movimento extremista brasileiro Nova Resistência, a maior máquina de propaganda duginista em português.
A Operação Picoas está carregada de interceções telefónicas, vigilâncias no terreno e dados financeiros obtidos em vários processos que visam um dos donos da Altice e o amigo Hernâni Vaz Antunes.
