Sábado – Pense por si

O que podemos esperar da Índia?

A Índia poderia estar mais próxima dos EUA, desde que Washington assumiu a travagem da ascensão da China como prioritária. Mas as tarifas de Trump fizeram afastar Modi da rota ocidental e a preferir o lado da "nova ordem autocrática", vinda de Leste e liderada por Pequim. Xi agradece, Putin sorri. Trump, possivelmente, nem percebeu. Podia (devia) ter seguido a lição de Biden

Cuidados intensivos

Encantadores de serpentes

Há quem pense que o caminho a seguir passa pela censura de conteúdos virtuais onde se promove a “masculinidade tóxica”, o que quer que isso seja. Ou, então, pela proibição de redes sociais e outros fóruns de delírio. Curiosamente, não é essa a lição que Adolescência oferece e só por isso merece ser vista.

Marco Alves

A SÁBADO é todos os dias: as propostas bizarras do Climáximo

Os ativistas do Climáximo aparecem quase todos os dias na imprensa devido aos protestos relacionados com o ambiente. Mas sabia que eles têm ideias sobre prisões, educação e polícias? Fomos perguntar-lhes, mas a lição não parece muito bem estudada

Cláudia Rosenbusch

Guerra aos incêndios: pouco ou nada foi feito depois de 2017

Cinco anos depois dos fogos que mataram 66 pessoas, o coordenador do relatório sobre os incêndios de Pedrógão diz que está tudo “na mesma ou pior”. Aldeias que aprenderam a lição, enfrentam agora a falta de apoios.

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Rita Bertrand

Quando o cinema foi à guerra buscar prémios... antes do novo 1917

São os atos de bravura que tornam os filmes de guerra emocionantes. Sam Mendes aprendeu a lição e, com 1917, que estreia em Portugal esta quinta-feira, 23, ganhou dois Globos de Ouro e está nomeado para dez Óscares. A propósito, lembramos os grandes títulos do género e fazemos um perfil do realizador

A lição de Marcelo em Aljubarrota

Esta semana, destaco dois factos políticos. O primeiro é apenas curioso - o Bloco de Esquerda anunciou querer ser Governo, com o PS, claro, e apontou até nomes ministeriáveis.

O maniqueísmo populista e a lição da mulher de César

A Navigator estava a ver a vida a andar para trás com a taxa anti-dumping que lhe havia sido aplicada nos EUA. Com a sua redução de 37,34% para 1,75% a empresa recuperou o fôlego. Jair Bolsonaro mostra (se dúvidas ainda existissem) que a retórica maniqueísta que sustenta os populismos é chão que ainda vai dar muitas uvas. Matteo Salvini e Luigi Di Maio, vice-primeiros-ministros de Itália, reforçam esta convicção. O secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches, parece ter esquecido o conselho contido no ajuizado provérbio: "À mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta."

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