Trump anuncia visita do enviado da Casa Branca a Moscovo
Steve Witkoff vai discutir os "poucos pontos de discórdia" do acordo de paz para a Ucrânia.
Steve Witkoff vai discutir os "poucos pontos de discórdia" do acordo de paz para a Ucrânia.
Com quem Ronaldo convive é um assunto dele e da família dele. Como seria, aliás, se o mesmo Ronaldo, seguindo os exemplos de Messi ou de Maradona, tivesse uma maior propensão para tomar chá com a Família Kirchner ou com Nicolás Maduro.
"Pretendemos organizar uma visita do presidente da Ucrânia aos EUA ", disse o secretário da Segurança Nacional da Ucrânia.
Estas declarações surgem no mesmo dia em que se vai realizar uma reunião por videoconferência entre a chamada "Coligação dos Dispostos" que reúne vários países aliados da Ucrânia.
Zelensky avisou que a Rússia não irá reduzir a pressão sobre a Ucrânia e insistiu: "Nas próximas semanas, devemos estar muito atentos aos alertas de ataques aéreos".
A responsável europeia afirmou que, apesar dos avanços registados em Genebra, "há ainda trabalho a fazer" para alcançar uma "paz justa e duradoura".
O presidente do Conselho europeu referia-se à reunião da União Europeia, a Ucrânia e os Estados Unidos este domingo em Genebra para discutir o acordo de paz.
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, assegurou no final das conversações de domingo, em Genebra, que ainda há pontos pendentes a rever no plano com a Ucrânia, mas que “nenhum deles é insuperável”.
Presidente dos EUA diz que Kiev não "mostrou gratidão" pelos seus esforços para acabar com a guerra e lamenta que a Europa continue a "comprar petróleo à Rússia".
Primeiro-ministro considerou ainda que a articulação com a União Europeia "é obrigatória" neste processo negocial.
Autoria do documento de 28 pontos apresentado por Donald Trump gera dúvidas.
Zelensky já aprovou a composição da delegação que será responsável por participar nas negociações com Washington.
Presidente norte-americano apresentou um plano de paz com 28 pontos.
Presidente dos Estados Unidos deu um prazo a Zelensky para aceitar as condições - até ao dia 27 deste mês
Presidente defende que aceitar este plano "seria um precedente gravíssimo".
Presidente ucraniano terá de escolher entre a dignidade e um parceiro fundamental - os Estados Unidos.