
O que tem o Alasca de especial para acolher a cimeira entre Trump e Putin?
No território que já pretenceu à Rússia, Putin vai conseguir fugir ao mandato de prisão do TPI.
No território que já pretenceu à Rússia, Putin vai conseguir fugir ao mandato de prisão do TPI.
Declarações surgiram no início de um jantar que ocorreu na Casa Branca, e onde o primeiro-ministro israelita e o presidente dos EUA discutiram pormenores de um acordo de tréguas de 60 dias em Gaza.
O documento, proposto por 163 personalidades de todos os quadrantes da vida social, política e cultural, foi entregue por um grupo de peticionários, entre eles Sampaio da Nóvoa.
Washington sancionou quatro juízes do TPI com o argumento de que os processos que tinham iniciado contra soldados americanos e o governo israelita eram ilegítimos e politizados.
A busca aos agentes de inteligência russos intensificou-se depois da invasão à Ucrânia, levando à descoberta de vários espiões que se faziam passar por brasileiros para depois cumprir a sua missão em outros continentes. Um casal terá passado por Portugal.
A afronta é real, mas não surpreende. Orbán há muito que transformou a Hungria num laboratório do autoritarismo europeu, atacando minorias, jornalistas, migrantes, mulheres e, agora, o próprio sistema internacional de justiça.
O TPI é um pilar do sistema de responsabilização, atuando como tribunal de última instância quando outras vias de justiça falham.
A visita de Netanyahu à Hungria, marcada por uma atmosfera tensa, desafia a decisão do Tribunal Penal Internacional, uma vez que os 125 países membros da corte têm a obrigação legal de prender o líder israelita, caso se encontre no território desses Estados.
A decisão marca uma mudança na política externa da Hungria.
Netanyahu visitou os Estados Unidos depois do anúncio pelo TPI do mandado de captura por crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza, mas até agora nunca se tinha deslocado a um dos 125 Estados-membros do TPI, como é o caso da Hungria, que tem a obrigação legal de prender o primeiro-ministro israelita.
Netanyahu afirma que o documento é anti-Israel.
O TPI tem estado a investigar os assassínios em massa que ocorreram durante a campanha repressiva do antigo dirigente contra a droga.
Para a semana olhamos para o que aí vem. Por agora, olhemos para o que ficou. E a primeira reflexão é sobre as legislativas de março, que mudaram quase tudo no País Político, se bem que não na sociedade em curso.
Um relatório lançado pela ONG acusa o estado judaico de privar os palestinianos de água e outros bens essenciais.
Agnès Callamard defendeu que chegou a hora de o mundo "fazer o bem ao cumprir a promessa histórica de prevenir e punir o genocídio".
A opinião de Leonor Caldeira em podcast.