Israel rejeita "medidas políticas" impostas por tribunal internacional
Porta-voz da diplomacia israelita defende que “Israel cumpre integralmente as suas obrigações”.
Porta-voz da diplomacia israelita defende que “Israel cumpre integralmente as suas obrigações”.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
O reconhecimento do Estado Palestiniano pela França será confirmado com um discurso esta tarde do Presidente francês, Emmanuel Macron, em Nova Iorque, por ocasião da abertura da Assembleia-Geral da ONU.
"Tudo o que acontecer daqui para a frente, não anula os mandatos do Tribunal Penal Internacional, mas pode levar a que mais líderes israelitas sejam acusados de crimes de guerra”, sublinha Diana Soller, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa.
Israel "rejeita categoricamente" este "relatório tendencioso e mentiroso e pede a dissolução imediata" da comissão.
A Associação Internacional de Académicos do Genocídio (IAGS) apela a que Israel "cesse imediatamente todos os atos que constituem genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade contra os palestinianos em Gaza".
No território que já pretenceu à Rússia, Putin vai conseguir fugir ao mandato de prisão do TPI.
Declarações surgiram no início de um jantar que ocorreu na Casa Branca, e onde o primeiro-ministro israelita e o presidente dos EUA discutiram pormenores de um acordo de tréguas de 60 dias em Gaza.
O documento, proposto por 163 personalidades de todos os quadrantes da vida social, política e cultural, foi entregue por um grupo de peticionários, entre eles Sampaio da Nóvoa.
Washington sancionou quatro juízes do TPI com o argumento de que os processos que tinham iniciado contra soldados americanos e o governo israelita eram ilegítimos e politizados.
A busca aos agentes de inteligência russos intensificou-se depois da invasão à Ucrânia, levando à descoberta de vários espiões que se faziam passar por brasileiros para depois cumprir a sua missão em outros continentes. Um casal terá passado por Portugal.
A afronta é real, mas não surpreende. Orbán há muito que transformou a Hungria num laboratório do autoritarismo europeu, atacando minorias, jornalistas, migrantes, mulheres e, agora, o próprio sistema internacional de justiça.
O TPI é um pilar do sistema de responsabilização, atuando como tribunal de última instância quando outras vias de justiça falham.
A visita de Netanyahu à Hungria, marcada por uma atmosfera tensa, desafia a decisão do Tribunal Penal Internacional, uma vez que os 125 países membros da corte têm a obrigação legal de prender o líder israelita, caso se encontre no território desses Estados.
A decisão marca uma mudança na política externa da Hungria.
Netanyahu visitou os Estados Unidos depois do anúncio pelo TPI do mandado de captura por crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza, mas até agora nunca se tinha deslocado a um dos 125 Estados-membros do TPI, como é o caso da Hungria, que tem a obrigação legal de prender o primeiro-ministro israelita.