
Espanha. A teia de corrupção do PSOE
“Grupo do Peugeot”, que ajudou a promover Sánchez, tornou-se non grato. Escutas a um alto dirigente, antigo ministro e assessor acendem escândalo de corrupção, peculato e tráfico de influências.
“Grupo do Peugeot”, que ajudou a promover Sánchez, tornou-se non grato. Escutas a um alto dirigente, antigo ministro e assessor acendem escândalo de corrupção, peculato e tráfico de influências.
Líder separatista marcou presença junto ao parlamento catalão onde hoje devia tomar posse o novo presidente regional, o socialista Salvador Illa. Falou em público, mas escapou à Operação Jaula que estava montada para o deter. Dois agentes foram detidos.
Karim Bouyakhrichan, considerado o "criminoso mais procurado e perigoso dos Países Baixos", não foi extraditado devido a um erro.
Decisão foi considerada pelo Tribunal uma "expulsão coletiva de estrangeiros", proibida pela lei espanhola e pela Convenção Europeia dos Direitos Humanos.
Tribunal da Justiça da Comunidade Valenciana referiu que o comportamento de Alejandro se insere nos "bons costumes, modéstia ou regras elementares de convivência na utilização dos espaços públicos". Pediu ainda a anulação das multas a que foi sujeito.
O Comité de Direitos Humanos da ONU considerou esta quarta-feira que Espanha "violou os direitos políticos de ex-membros do Governo e do Parlamento da Catalunha".
Os nove políticos catalães presos deverão sair da prisão ainda nesta terça-feira, informou o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez.
O tema queima: anular as penas dos 12 independentista catalães condenados, sim ou não? O governo de Pedro Sánchez mostrou abertura (precisa da ERC), mas a decisão será sempre difícil. Polémica, já é.
Centenas de migrantes tentaram entrar na Europa através de Ceuta, um enclave espanhol no norte de África. Dias antes, Espanha acolheu num hospital um inimigo de Marrocos.
Tweets e uma canção que um tribunal espanhol considerou como injúrias à monarquia e enaltecimento do terrorismo levaram a que um rapper catalão fosse condenado a nove meses de prisão.
A investigação ainda se encontra numa fase "embrionária", mas o inquérito ao rei emérito de Espanha será aberto em breve.
Ministro da justiça espanhol anunciou esta quarta-feira que os pedidos de perdão vão começar a ser analisados na próxima semana.
Juan Carlos já saiu de Espanha, segundo o jornal El Mundo. É suspeito de corrupção e fraude fiscal.
Rei emérito de Espanha deixou de ser Chefe de Estado e, com isso, perdeu a imunidade que a Constituição espanhola lhe concedia. Supremo Tribunal espanhol decidiu investigar as suspeitas de delito de corrupção na construção do comboio de alta velocidade entre Medina e Meca, na Arábia Saudita.
Em Espanha, já chamam ao jogo desta quarta-feira "O Clássico do Medo". Recordamos aqui outros casos polémicos entre os dois gigantes.
Os dois homens gravaram vídeos e tiraram fotografias da violação em grupo que ocorreu em Pamplona no ano de 2016. Foram condenados a três anos de prisão.