
A SÁBADO é todos os dias: Escolas. "Falta de professores ainda é o maior problema"
A sua newsletter de segunda-feira.
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Portugal está a preparar candidaturas nas áreas das "munições, sistemas de satélite, sistemas terrestres, plataformas navais, sistemas não tripulados", entre outros.
Em ano de autárquicas e com a Assembleia da República já em pausa para férias, a agenda dos políticos portugueses começa a reduzir-se e será em agosto que vão tirar os seus dias de descanso.
"Se um dia houver uma catástrofe maior e se tiver de transportar pessoas em maior número tem de haver infraestruturas", disse o ministro da Defesa.
O ministro da Defesa explicou que estes dispositivos "não são utilizados todos ao mesmo tempo e são utilizados em função do doente".
As jornadas decorrem até terça-feira, sob o lema "Transformar Portugal", e contam também com a participação de Pedro Santana Lopes, Pedro Duarte e Montenegro.
"Portugal está preparado para ser parte de uma cimeira que marca uma nova fase, que garante a unidade da NATO, que garante a solidariedade entre Europa, EUA e Canadá", disse.
Os portugueses demonstraram-se menos preocupados sobre uma eventual invasão russa do país (54%) e o desmembramento da UE ou da NATO (65% e 66%, respetivamente).
Líder parlamentar e candidata à liderança do partido, Mariana Leitão, considerou que a entrada de Portugal para a União Europeia foi um "momento histórico".
O Presidente falou da necessidade de uma maior coordenação entre ministérios, dizendo que não pode continuar a situação de haver por vezes em cada um dos ministérios "dezenas" de sistemas diferentes de digitalização.
Os ministros já tomaram posse e as equipas já são conhecidas. Saiba quem são os secretários de Estado do segundo governo de Luís Montenegro.
Resultados eleitorais mostram dissonância com avaliações dadas pelos comentadores nas televisões. Especialistas em comunicação (e um comentador) explicam o que se passou.
Para Nuno Melo, a AD vai terminar um projeto que foi "irresponsavelmente interrompido".
"O importante é que, se possível, Portugal tenha um ciclo de estabilidade. Isso é, para mim, o mais relevante para que as pessoas se concentrem naquilo que é essencial"
"A mim, interessam-me as pessoas, serviço que nós temos a obrigação de proporcionar a quem quer ir trabalhar, a quem quer ir estudar, a quem quer ir a uma consulta médica, sem menosprezo pela luta laboral e pela reivindicação de todos os setores de atividade", defendeu o primeiro-ministro.
A urgência em apresentar uma estimativa da dimensão do apagão, possíveis causas, previsão de resolução do corte no fornecimento de energia e medidas tomadas para salvaguarda de serviços públicos essenciais escapou por completo ao governo.