Autárquicas. Montenegro acredita que Lisboa vai dar maioria absoluta a Moedas
Primeiro-ministro diz que não só a capital como também Portugal precisa deste “autarca de excelência”.
Primeiro-ministro diz que não só a capital como também Portugal precisa deste “autarca de excelência”.
O antigo primeiro-ministro e líder do PSD considera não ter qualquer obrigação de apoiar publicamente um candidato presidencial.
Interrogado sobre as consequências políticas nacionais das eleições de 12 de outubro próximo, o chefe de Estado afastou cenários de grandes mudanças.
Um novo menu num restaurante lisboeta, Festa do Livro em Belém, uma festa da cerveja no Algarve, um evento de vinhos em Braga e propostas culturais em Penafiel são as nossas sugestões.
Líder parlamentar social-democrata começou por dizer que “Sintra não precisa de ninguém do Seixal”, ao referir-se a Rita Matias do Chega.
A Festa do Livro estava marcada para entre 4 e 7 de setembro, mas foi cancelada devido ao acidente com o elevador da Glória.
A 8.ª Festa do Livro em Belém decorre entre 4 e 7 de setembro nos jardins do Palácio de Belém.
A ecologia da política mudou muito com o aparecimento do Chega, em conjunto com o papel político crescente das redes sociais.
O autarca da capital começou por defender que a AD "é o feminismo bom", e citou os exemplos de Manuela Ferreira Leite, primeira mulher líder de um partido, o PSD, Leonor Beleza, que "inventou a palavra ministra", ou de Assunção Esteves, a primeira mulher presidente do parlamento, contrapondo que o PS teve "zero líderes".
A melhor notícia face há 21 anos: a economia está muito mais equilibrada e resiliente. A pior: os preços de algumas coisas cruciais subiram muito mais do que os salários.
Durão foi para Bruxelas, o único governo com um primeiro-ministro que não passou por eleições durou cinco meses e o Presidente Sampaio tomou duas decisões polémicas. Pelo meio, e já alvo de uma investigação judicial iniciada nesse ano, subiu quem marcaria o futuro: José Sócrates.
Dos antigos presidentes do PSD não estarão presentes, por razões de saúde, Francisco Pinto Balsemão e Rui Machete e, por se encontrar fora no país numa conferência, Durão Barroso, que enviará uma mensagem. Almoço realiza-se amanhã.
O primeiro-ministro defendeu que a estabilidade política, nomeadamente entre a Assembleia da República e o Governo, "assegura-se muito da relação de confiança".
Uma questão pessoal fez cair o Executivo e o PSD ficou em silêncio. Não, o partido não pensa em uníssono, mas está incapaz de gerar uma alternativa. Há cargos públicos para proteger e Montenegro tem os sociais-democratas no bolso. Vive-se um clima de paz podre, mas muitos criticam-no em voz baixa: “Às tantas estamos todos a defender o indefensável".
O antigo líder parlamentar do PSD defendeu que foi aberta uma "porta perigosa" quando se começaram a utilizar as comissões parlamentares de inquérito para "atacar pessoas"..
Social-democrata anunciou "verdadeira razão" para o País ir a eleições" - "o sucesso do atual governo e popularidade do primeiro-ministro".