Uma saga para deixar Itália, depois de 33 dias de isolamento em Brescia, a contar a comida e à procura de uma fuga. Nenhum controlo em Londres nem em Lisboa. Esta é a história de Jessica, 21 anos, agora a meio de mais 14 dias de quarentena num quarto de hotel na Madeira. Com um violino.

Utente diz ter tido sintomas do vírus e está em isolamento no Centro de Saúde de São Sebastião em Setúbal.

"Alarmismo é andar a mandar fechas as casas", diz a associação, defendendo que era importante realizar-se "ações de sensibilização" e pedir aos estabelecimentos para redobrarem os cuidados com o ar e nas casas de banho".

A semana de moda lisboeta não abrandou devido a isolamentos sociais ou medidas de precaução que aconselham um contacto social pouco efusivo.

Viajantes são aconselhados a, durante 14 dias, estarem atentos ao aparecimento de febre, tosse ou dificuldade respiratória, devendo medir a temperatura corporal duas vezes por dia e registar os valores.

O Governo está a preparar-se para casos de quarentena devido à epidemia de Covid-19. OMS divulgou medidas que pessoas devem seguir em casa.

A China garante que mais de metade das pessoas infetadas pelo Covid-19 está curada. Alguns desses pacientes revelaram como foram os dias de internamento. Em Itália, há quem se queixe de um "histerismo" elevado, enquanto espera pelo fim da quarentena e toma paracetamol.

O presidente da Câmara de Carregal do Sal, no distrito de Viseu, criticou a forma como o centro de saúde tem sido gerido nos últimos 21 anos.

Mãe da criança diz que funcionária castigou a menina por chegar atrasada.

Mulher de 47 anos esteve no norte de Itália durante seis dias. Após sentir febre, dirigiu-se ao centro de saúde de Cantanhede, em Coimbra, e foi fechada na casa de banho do estabelecimento. Saiu mais de seis horas depois, sem ser submetida a análises.