Procuradora militar israelita que revelou vídeo de tortura a preso palestiniano foi detida
Yifat Tomer-Yerushalmi foi acusada de obstrução à justiça por divulgar um vídeo de violação a preso palestiniano.
Yifat Tomer-Yerushalmi foi acusada de obstrução à justiça por divulgar um vídeo de violação a preso palestiniano.
Na quarta-feira, a Assembleia Nacional francesa aprovou uma alteração ao código penal que introduz o conceito de consentimento na definição de violação, decidida após um longo processo legislativo multipartidário.
Juristas, ativistas e feministas condenam a lei por violar os direitos constitucionais de liberdade de religião. Muçulmanos garantem que não é obrigatório e o seu uso não é comum em Portugal.
O parlamento português aprovou na sexta-feira o projeto de lei do Chega para proibir a utilização de burcas e outros véus que ocultem o rosto em espaços públicos.
Ao longo dos últimos dias, vários ativistas detidos por Israel denunciaram terem sofrido maus-tratos.
Apesar de ser pouco provável que existam consequências legais para Israel, Joana Ricarte explica que ao ser considerado que está a ocorrer um genocídio na Faixa de Gaza o governo israelita fica mais isolado.
O Hamas anunciou na semana passada que uma delegação se encontrava no Cairo para discussões sobre um cessar-fogo em Gaza.
Em abril, a Amnistia Internacional acusou as autoridades israelitas de cometerem "genocídio" em Gaza.
Desde o início de 2025, a Arábia Saudita já executou 230 pessoas, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse (AFP) baseada em dados oficiais.
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A representante da Amnistia Internacional na ONU falou com a SÁBADO antes da conferência sobre a solução dos dois estados. A organização insta os líderes mundiais a tomarem medidas para pressionarem Israel a acabar com a "fome em massa, apartheid e genocídio".
As organizações pedem que "todos os Estados terceiros" "tomem medidas concretas para pôr fim ao cerco", "exortem os doadores a não financiarem programas de ajuda militarizados que violam o direito internacional" e "apoiem a restauração de um mecanismo de coordenação unificado pela ONU".
Qualquer sistema que trate migrantes como um problema a ser “despachado” para fora das nossas fronteiras trai os valores fundadores da União Europeia.
É necessário um hospita-escola e esse critério dificulta a aprovação
Chiara Sangiorgio, especialista em pena de morte da Amnistia Internacional, explicou à SÁBADO as tendências das penas de morte e execuções relatadas em 2024, ano durante o qual o Irão, Iraque e Arábia Saudita foram responsáveis por 91% das execuções globais.
Depois do verão mais quente de sempre e dos mais recentes tsunamis geopolíticos, que têm comprometido a estabilidade global e os compromissos internacionais para o combate às alterações climáticas, esta organização traz consigo uma vontade redobrada de fazer cumprir os compromissos portugueses quer ao nível nacional e internacional.