
Arábia Saudita executa oito pessoas num dia aumentando castigo para crimes de droga
Desde o início de 2025, a Arábia Saudita já executou 230 pessoas, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse (AFP) baseada em dados oficiais.
Desde o início de 2025, a Arábia Saudita já executou 230 pessoas, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse (AFP) baseada em dados oficiais.
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A representante da Amnistia Internacional na ONU falou com a SÁBADO antes da conferência sobre a solução dos dois estados. A organização insta os líderes mundiais a tomarem medidas para pressionarem Israel a acabar com a "fome em massa, apartheid e genocídio".
As organizações pedem que "todos os Estados terceiros" "tomem medidas concretas para pôr fim ao cerco", "exortem os doadores a não financiarem programas de ajuda militarizados que violam o direito internacional" e "apoiem a restauração de um mecanismo de coordenação unificado pela ONU".
Qualquer sistema que trate migrantes como um problema a ser “despachado” para fora das nossas fronteiras trai os valores fundadores da União Europeia.
É necessário um hospita-escola e esse critério dificulta a aprovação
Chiara Sangiorgio, especialista em pena de morte da Amnistia Internacional, explicou à SÁBADO as tendências das penas de morte e execuções relatadas em 2024, ano durante o qual o Irão, Iraque e Arábia Saudita foram responsáveis por 91% das execuções globais.
Depois do verão mais quente de sempre e dos mais recentes tsunamis geopolíticos, que têm comprometido a estabilidade global e os compromissos internacionais para o combate às alterações climáticas, esta organização traz consigo uma vontade redobrada de fazer cumprir os compromissos portugueses quer ao nível nacional e internacional.
O Ministério Público vai investigar a alegada falsificação do documento.
O português Pedro Ribeiro está na Arábia Saudita desde 2017. Lidera uma equipa de 400 pessoas e tem estado ligado a alguns dos projetos megalómanos do País. À SÁBADO, fala de vários temas, desde a aposta no desporto (e o que esperar do Mundial 2034) às diferenças culturais ou os direitos humanos.
Tem ao seu dispor um jato privado, segurança e uma mansão de três pisos no melhor bairro de Riade. Nos tempos livres, joga padel e vai a banhos no Mar Vermelho. “Deita-se cedo, apanha luz natural de manhã, cumpre o plano de nutrição, monitoriza todos os detalhes do seu corpo, faz um pré-treino e quer ganhar cada peladinha no treino”, diz Vítor Severino, que o treinou no Al-Nassr.
"Estou a pedir às empresas que não deixem o TikTok às escuras", apelou Donald Trump no dia em que a rede social foi banida do país por ordem do Supremo Tribunal.
Ainda assi, Vedant Patel, porta-voz adjunto do Departamento de Estado norte-americano, manifestou que os Estados Unidos estão "profundamente preocupados com a extensão dos danos causados aos civis neste conflito".
Um relatório lançado pela ONG acusa o estado judaico de privar os palestinianos de água e outros bens essenciais.
Já começaram as críticas ao Mundial na Arábia Saudita, em especial relacionadas com as violações dos direitos humanos e com as más condições que muitos trabalhadores migrantes vão enfrentar. Para lá disso, também vai reinar a hipocrisia e a indiferença: os adeptos não vão deixar de ir aos estádios, tal como aconteceu no Qatar; e os vencedores de 2034 vão festejar na rua com o povo, tal como os milhões de argentinos que receberam a seleção em Buenos Aires, em 2022.
Esmagavam os prisioneiros com uma máquina de pressão, enforcavam-nos e há quem tenha sido incendiado com gasolina. A prisão de Sednaya, na Síria, é um autêntico inferno e mostra a força opressora do regime - que foi agora derrubado pelos rebeldes.