O líder russo, Vladimir Putin, exige que a Ucrânia ceda territórios e renuncie ao apoio ocidental e à adesão à NATO.
Presidente russo e Kim Jong-un reuniram-se, esta quarta-feira, em Pequim após o desfile militar que marcou os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial.
Desfile que ocorreu esta terça-feira mostrou mísseis, caças e outros equipamentos militares.
Quatro crianças estão entre as vítimas.
Além do primeiro-ministro da Eslováquia, o desfile não contará com a presença de mais nenhum líder ocidental.
Austrália expulsou também outros três diplomatas. Têm agora sete dias para abandonar o país.
É de uma ironia cruel que as pessoas acabem por votar naqueles que estão apostados em destruir o Estado Social. Por isso mesmo, são responsáveis pela perda de rendimentos e de qualidade de vida da grande maioria dos portugueses e das portuguesas.
A luta é existencial porque o projeto russo é abertamente genocida, aponta o jornalista - e a memória do País, e da sua avó, mostram a escolha única dos ucranianos. Escreveu um livro para o provar.
Não está contemplada a adesão da Ucrânia à NATO, mas sim “garantias de segurança do tipo do Artigo 5.º”, a regra que estipula que uma agressão armada contra um membro da organização atlântica é um ataque contra todos os seus membros, esclareceu Rutte.
Compensa viver em Democracia e em sociedades organizadas segundo o modelo do Estado de Direito.
No território que já pretenceu à Rússia, Putin vai conseguir fugir ao mandato de prisão do TPI.
A publicação é acompanhada de uma imagem na qual se vê Luís Montenegro na reunião virtual com os líderes da Ucrânia, União Europeia (UE), NATO, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Polónia e Donald Trump.
Agora existem os neo-fascistas. E Steve Bannon é um deles. E a sua influência global é enorme. E em Portugal os seus discípulos não se encontram apenas no Chega.
O encontro entre Trump e Putin foi hoje confirmado por Washington e Moscovo, tendo o conselheiro presidencial russo, Yuri Ushakov, adiantado que deverá acontecer na próxima semana.
Representantes de 120 países e regiões, bem como da União Europeia, deverão assistir à cerimónia em Hiroshima na quarta-feira, um número recorde, de acordo com as autoridades da cidade do sudoeste do Japão.
Representantes de 120 países e regiões, bem como da União Europeia, deverão assistir à cerimónia em Hiroshima na quarta-feira, um número recorde, de acordo com as autoridades da cidade do sudoeste do Japão.
