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Abstenção no estrangeiro foi superior a 98%, mas o número de votantes mais do que duplicou em relação às últimas eleições presidenciais. Ao contrário do território nacional, portugueses não deram a vitória a Marcelo em seis países: Ana Gomes conquistou cinco, Ventura foi o líder incontestado no país africano da Namíbia.
Quem disse que em eleições só contam os que cá estão? Nestas presidenciais, votaram quase 30 mil no estrangeiro. A abstenção é superior a 98%, uma vez que estavam inscritos quase 1,5 milhões de emigrantes mas, em relação a 2016, trata-se de mais do dobro dos votantes – que na altura foram apenas 13.542.
André Ventura em Évora
Ao contrário do território Nacional, onde Marcelo venceu todos os concelhos do país, emigrantes juntaram-se para roubar a vitória ao atual Presidente da República em seis dos 59 países onde havia portugueses inscritos para estas eleições.
Ana Gomes, que deverá conquistar o segundo lugar nestas presidenciais, foi a mais votada em quatro países europeus - Noruega, Finlândia, Hungria e Chipre – e conquistou ainda a vitória em Timor-Leste, onde foi chefe da missão diplomática portuguesa durante o processo de independência do país. A diplomata venceu ainda dois consulados, o de Berlim, na Alemanha, e o de Otava, no Canadá, mas perdeu para Marcelo nestes países.
Na Hungria, a ex-eurodeputada surge à frente por apenas um voto, enquanto que na Noruega a diferença ficou-se pelos oito votos e na Finlândia foi acima de 10 votos. No Chipre foram registados apenas 10 votos – 4 em Ana Gomes, 2 em Marisa Matias e Tiago Mayan Gonçalves e Marcelo foi quarto, ao lado de André Ventura, com um voto.
Ventura vence na Namíbia com maioria absoluta e é o segundo mais votado na Venezuela
Ventura foi também um vencedor esta noite. Além de Marcelo e Ana Gomes, foi o único que venceu um território entre concelhos, distritos e países estrangeiros.
O território ganho por André Ventura foi… a Namíbia, em África. O líder do Chega reuniu 20 votos no país africano, mais 8 que Marcelo Rebelo de Sousa e venceu com maioria absoluta (55,56%). Nesta luta, Ana Gomes perdeu por larga margem: recebeu apenas um voto de portugueses na Namíbia, tal como Vitorino Silva, menos que Marisa Matias.
Na América, Marcelo dominou a votação no Brasil, com quase 75% dos votos, com Ventura a surgir em segundo. Na Venezuela, João Ferreira foi o segundo menos votado e Marcelo recolheu quase 90% dos votos, com Ventura em segundo.
Nos EUA, Ana Gomes e André Ventura recolheram mais de 16% dos votos e encurtaram a vantagem de Marcelo, que vence com mais de 55% dos votos. No Canadá, onde também existe grande comunidade portuguesa, Marcelo não consegue a maioria absoluta, com André Ventura a recolher 23% dos votos e Ana Gomes a ser terceira com 18,7%.
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