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Vegetariana sente-se discriminada: "Será que para a TAP sou menos do que os outros?"

Raquel Lito
Raquel Lito 14 de agosto de 2017 às 22:12

Cristina Rodrigues é vegetariana e pede uma ementa "inclusiva". Queixa-se que a companhia aérea não atendeu o seu caso, num voo de Viena para Lisboa. A TAP esclarece à SÁBADO que a dieta é servida nos voos com duração superior a quatro horas

Os vegetarianos, veganos e afins ainda estão em minoria, sobretudo a 10 mil metros de altitude. Porque nem todas as companhias aéreas se lembram deles à hora da refeição, nos voos de curto e médio curso. Viena-Lisboa: seria uma viagem serena, de regresso a casa, com duração de três horas e 20 minutos. Mas transformou-se numa guerra de nervos para Cristina Rodrigues, advogada de 32 anos e vegetariana há três. "Admito que fiquei muito admirada. Até as companhiaslow-costtêm opções vegetarianas. Fiquei também admirada por não haver sequer uma tentativa de resolução, após ter explicado o caso", diz a própria àSÁBADO.  

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