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O presidente da República pediu que se investigue "de alto a baixo" o que aconteceu em Tancos
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, voltou hoje a exigir "uma investigação total" no caso do furto de material militar nos paióis de Tancos, "doa a quem doer e não deixando ninguém imune".
O chefe de Estado reafirmou a necessidade de se apurarem "factos e responsabilidades", no caso do furto de diverso material militar nos paióis de Tancos, anunciado no quinta-feira pelo Exército.
"Pensando no prestígio de Portugal, no prestígio das Forças Armadas, pensando na autoridade do Estado e na segurança das pessoas, é muito simples: tem de se apurar tudo, de alto a baixo, até ao fim, doa a quem doer", disse Marcelo Rebelo de Sousa, em resposta aos jornalistas, em Castanheira de Pera, distrito de Leiria, pouco antes de partir para Tancos, onde se reúne hoje com o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, e com os chefes do Estado-Maior General das Forças Armadas e do Exército.
"O que se exige neste caso é "uma investigação total, integral", não "deixando ninguém imune", vincou Marcelo Rebelo de Sousa que também o Comandante Supremo das Forças Armadas.
Sobre os 12 militares e quatro empresários detidos hoje por suspeitas de corrupção, abuso de poder e falsificação de documentos, Marcelo Rebelo de Sousa optou por não comentar, frisando que o Presidente da República "respeita a tramitação da investigação da justiça".
Entre os detidos, estão um major-general, um coronel, um tenente-coronel e um major, suspeitos de suspeitos de participar num "esquema fraudulento que poderá ter lesado o Estado em cerca de 10 milhões de euros" relacionado com a sobre-facturação de bens e matérias-primas para a confecção de refeições nas messes da Força Aérea, explanou fonte da PJ.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.