O índice de transmissibilidade voltou a descer, para 0,96 - o valor mais baixo desde 31 de março. Níveis de incidência são agora de 64,4 casos por 100 mil habitantes nas últimas duas semanas, o valor mais baixo desde 7 de abril.
Portugal registou esta segunda-feira o seu valor mais baixo do R(t) da covid-19 desde março e o nível de incidência é o mais baixo em quase um mês. O índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus SARS-Cov-2 em território nacional passou a ser de 0,96, enquanto a incidência de casos de infeção por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias desceu para 64,4.
Em relação aos números anteriores, divulgados na segunda-feira, trata-se de uma descida face ao valor para o R(t) de 0,99 e uma descida da incidência, que era de 66,9 casos por 100.000 habitantes. Esta é a primeira vez que Portugal está abaixo dos 65 casos de covid-19 por 100 mil habitantes a 14 dias desde 7 de abril, enquanto o índice de transmissibilidade não estava abaixo de 0,96 desde 31 de março.
No boletim epidemiológico conjunto da Direção-Geral de Saúde e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) divulgado esta quarta-feira, os números relativos apenas a Portugal continental apontam para uma descida do índice de transmissibilidade, de 0,99 para 0,96 no que diz respeito ao R(t), e uma descida de 64,3 para 62,0 em relação ao valor médio de novos casos de infeção por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias.
Estes são os valores do R e de incidência mais baixos a nível continental desde 31 de março e 5 de abril, respetivamente.
Os indicadores são os critérios definidos pelo Governo para a avaliação contínua do processo de desconfinamento iniciado em 15 de março.
Na apresentação do plano de desconfinamento, em 11 de março, o primeiro-ministro, António Costa, afirmou que as medidas da reabertura serão revistas sempre que Portugal ultrapassar os "120 novos casos por dia por 100 mil habitantes a 14 dias" ou sempre que o Rt - o número médio de casos secundários que resultam de um caso infetado pelo vírus - ultrapasse 1.
A última condenação do ex-Presidente francês recorda-nos como nasceu a crise da democracia.
Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão.
Quem rasga as vestes pelo perigo que o Chega possa representar para o regime não pode colocar-se na mesma posição e tentar, do outro lado, subverter o amado regime para travar o Chega.
O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.
