Declarações de Carlos César após o PS ter anunciado que já enviou aos líderes da coligação a carta com a apreciação crítica das propostas antes apresentadas
O presidente do PS advertiu esta sexta-feira que, a partir do momento em que foi entregue a carta de António Costa ao PSD e CDS-PP, compete agora à coligação "admitir ou não" o prosseguimento do diálogo político.
Esta posição foi defendida por Carlos César numa nota enviada à agência Lusa, após os socialistas terem anunciado que o secretário-geral do PS, António Costa, tinha já concretizado a entrega da carta aos líderes do PSD, Pedro Passos Coelho, e do CDS, Paulo Portas, contendo a apreciação crítica das propostas antes apresentadas pela coligação, tendo em vista a procura de um acordo de Governo.
"O secretário-geral do PS, António Costa, enviou hoje à coligação PaF (Portugal à Frente) o documento que tinha prometido e que reduz a escrito e de forma detalhada o que havia transmitido na reunião da passada terça-feira. Fê-lo usando exactamente o mesmo tempo que a PaF usou para nos remeter a sua missiva após a primeira reunião: três dias", referiu o ex-presidente do Governo Regional dos Açores.
No final da reunião com os líderes do PSD, Pedro Passos Coelho, e do CDS-PP, Paulo Portas, que se realizou na sede do PS, no dia 13, o líder socialista, António Costa, considerou "insuficiente" o teor do documento apresentado pela coligação, tendo em vista encontrar um acordo de Governo.
Presidente do PS diz que continuação do diálogo depende agora do PSD e CDS
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