Partido liderado por Jerónimo de Sousa diz que "não faz sentido" que as golas antifumo distribuídas sejam inflamáveis.
O PCP defendeu, esta segunda-feira, "o rigoroso apuramento de responsabilidades" sobre os kits de proteção de emergência do programa Aldeias Seguras, acrescentando que "não faz sentido" que as golas antifumo distribuídas sejam inflamáveis.
Em comunicado, os comunistas frisam que "as várias questões que estão associadas aos «kits» distribuídos em aldeias do País exigem o rigoroso apuramento de responsabilidades".
"Seja quanto aos procedimentos que envolveram a sua aquisição e em que a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) aparecerá mais como instrumento da agilização administrativa do que como decisora pela adjudicação, seja quanto à natureza de um material que, mesmo reconhecendo que não se destina a combate mas sim a auto-protecção, não faz sentido que seja feito de material inflamável", lê-se ainda na breve nota enviada à comunicação social.
O Jornal de Notícias, que já tinha noticiado sexta-feira o facto de as 70 mil golas antifumo, com um custo de 125 mil euros, serem de material inflamável e não terem tratamento anticarbonização, adiantou hoje que Francisco Ferreira, também presidente da concelhia do PS/Arouca, foi quem recomendou as empresas para a compra das golas, 15 mil 'kits' de emergência com materiais combustíveis e panfletos entregues às 1.909 povoações abrangidas pelo programa.
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