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Primeiro-ministro viaja para o Brasil no início da próxima semana e quer substituir alguns secretários de Estado ainda antes de se ausentar.
À boleia da substituição do ex-secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, que se demitiu por ter criado duas empresas que podem beneficiar da nova Lei dos Solos, na sua dependência, o primeiro-ministro prepara-se para fazer as primeiras alterações no Executivo. A SÁBADO apurou, junto de fontes do Governo, que o gabinete do primeiro-minstro pediu aos diferentes ministérios para bloquearem a sexta-feira, dia 14, à tarde para a tomada de posse.
António Pedro Santos/LUSA
Luís Montenegro tem intenções de deixar este assunto resolvido antes de embarcar para o Brasil, onde participará na 14.ª Cimeira Luso-Brasileira, no início da próxima semana. O chefe do Governo será acompanhado por vários ministros e pelo Presidente da República, que viaja no fim-de-semana, e que já havia pedido a Montenegro que substituísse Hernâni Dias antes da Cimeira.
Nesta mesma tarde, é esperado que o primeiro-ministro faça outras mudanças entre os secretários de Estado, nomeadamente, o secretário de Estado da Proteção Civil, Paulo Simões Ribeiro, que "tem tido divergências sobre a forma como a área está a ser gerida" com a ministra da Administração Interna, diz fonte deste ministério à SÁBADO.
Na saúde, o lugar de Cristina Vaz Tomé, secretária de Estado da Gestão da Saúde, também pode estar em causa, depois de a ministra Ana Paula Martins lhe ter retirado várias tutelas, sendo a mais mediática a do INEM.
Segundo o Jornal de Negócios, também Maria João Pereira (secretária de Estado da Energia) e Maria de Lurdes Carvalho (secretária de Estado da Cultura), além de Paulo Simões Ribeiro e Cristina Vaz Tomé, estarão de saída.
Nas últimas duas semanas têm corrido em circuito fechado vários nomes de secretários de Estado que poderiam estar de saída - ou por vontade própria ou por decisão de Montenegro - e que fonte do Governo tratou de desmentir junto de diversos jornalistas a quem essa lista foi enviada.
A hipótese de uma remodelação, em pequena escala, surgiu, no final de janeiro, quando Hernâni Dias se demitiu para "proteger" o Executivo e a sua família, após a publicação de uma reportagem da RTP que revelava que o secretário de Estado criou duas empresas que podem beneficiar de legislação na sua dependência (neste caso, a Lei dos Solos).
Ao que tudo indica não haverá alterações entre os ministros, apesar das suspeitas sobre o tutelar da pasta dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, poder vir a ser substituído para se apresentar como candidato à Câmara Municipal do Porto, nas Autárquicas deste ano. "Não me posso pronunciar, porque é matéria do primeiro-ministro e eu estou de pedra e cal no que respeita à minha vontade e disponibilidade de cumprir o serviço público, esta missão pública e cívica que estou a desempenhar", reagiu Pedro Duarte, a esta hipótese, nesta quarta-feira, no final de reuniões com os partidos no parlamento sobre o novo código para a comunicação social.
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Ainda acham que a receita com que deixaram dois partidos moribundos é que deve guiar quem venha apanhar os cacos. A humildade em política anda muito subvalorizada.
André Ventura, à nossa escala, é um sucesso de bilheteira – e as televisões sabem disso. Razão pela qual o abominam (em directo) e o adoram (em privado) porque the show must go on.
A propósito da notícia recente, terrível, assustadora: “Web Summit alerta para falta de 'slots' para jatos privados em Lisboa e desvia alguns aviões para Espanha.” Este alerta da web summit, (ligaram as sirenes?) no meio de tanta dificuldade económica de tanta gente, é assombroso.