Novo Governo tomou posse esta quinta-feira às 18h.
O XXV Governo Constitucional tomou posse esta quinta-feira às 18h. No Palácio da Ajuda, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, admitiu mudanças em Portugal a vários níveis, nomeadamente, no que toca à burocracia, imigração ou a uma maior aposta na defesa. "A mudança que vamos fazer não é contra ninguém. É a favor da criação de riqueza."
JOSE SENA GOULAO/LUSA
Luís Montenegro começou por agradecer a todos os portugueses pela "confiança reforçada" que a AD recebeu, depois de o partido ter vencido as eleições de 18 de maio. Durante o seu discurso, as suas palavras foram essencialmente dirigidas à "criação de riqueza", que segundo o mesmo, só se consegue "atraindo talento". "Transformar Portugal é o caminho para combater a probreza."
O primeiro-ministro disse, esta quarta-feira, que o Governo pretende contribuir com "melhores salários e carreiras mais atrativas". "Pagar melhor é atrair os melhores." Além disso, demonstrou vontade em ter uma "sociedade produtiva". "Diminuir impostos e premiar o mérito são fatores de justiça mas também de estímulo à produtividade."
Esta tarde, Luís Montenegro teve ainda tempo para dedicar uma palavra aos imigrantes. Garante que quem vier para Portugal terá de "cumprir regras à entrada e permanência no País". "Recebemos de braços abertos quem venha trabalhar, acrescentar, quem respeita a cultura e os nossos hábitos, mas o incumprimento das regras terá consequências", alertou.
No que diz respeito à defesa, Portugal deverá "antecipar o investimento de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) já em 2025". "É um plano que vamos ultimar nos próximos dias", frisou
Esta é a quarta vez que Marcelo Rebelo de Sousa, dá posse a um Governo e será a última, já que está na reta final do seu mandato presidencial.
Durante as suas declarações, o Presidente da República considerou que "os portugueses premiaram o que consideram ser melhor ou mais seguro" para Portugal e reafirmou a "determinação" e "resistência" de Montenegro. "Decidiu converter o que parecia ser impossível em possível."
No entanto, sublinhou alguns tópicos que precisam de ser ajustados. São eles a aposta nas "exportações", o aumento "do salário dos portugueses", a "educação, a habitação", a aposta na "despesa em defesa" e o "apoio à Ucrânia".
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