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O líder dos sociais-democratas afastou qualquer cenário de solução de Governo com o PS, considerando que isso não seria bom para o país, admitindo a possibilidade de entendimentos setoriais.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, afastou hoje qualquer solução de Governo com o PS ou com o Chega, adiantou que irá lutar por conseguir uma maioria e reiterou que só será primeiro-ministro se vencer.
JOSÉ COELHO/LUSA
Montenegro, juntamente com outros candidatos, entregou hoje no Tribunal de Aveiro, a lista da AD - Coligação PSD/CDS pelo círculo eleitoral deste distrito às eleições legislativas antecipadas de 18 de maio.
O cabeça de lista da AD por Aveiro reiterou as balizas que tinha estabelecido em 2024, afirmando que só reassumirá as funções de primeiro-ministro se vencer as eleições, e adiantando que vai lutar para ter a maioria dos votos dos portugueses, mas sem falar numa maioria absoluta.
"É um ponto de honra desta candidatura. Nós queremos a legitimação do voto popular para podermos executar o nosso programa, nós queremos ter a maioria dos votos dos eleitores, não queremos nenhum acerto, nenhum esquema de, nas costas dos portugueses, encontrar soluções de governo, nós queremos governar tendo mais votos que os outros", afirmou.
O líder dos sociais-democratas afastou qualquer cenário de solução de Governo com o PS, considerando que isso não seria bom para o país, admitindo no entanto, a possibilidade de entendimentos setoriais.
"A nossa proposta passa por, com essa legitimação, não ter nenhuma solução de governo com o PS - acho que isso se percebe, até porque as nossas propostas são, de facto, alternativas, não há aqui nenhuma ideia de bloco central, de aproximação, nem o país precisa, nem é bom para o país, nem nós temos, de facto, propostas que sejam convergentes, independentemente de depois podermos, setorialmente, ter um ou outro entendimento que é bom para o país", afirmou.
Montenegro afastou de igual modo um possível entendimento com o Chega para formar Governo, afirmando que se trata de um partido que "não tem nem postura, nem maturidade para assumir essa responsabilidade".
"Eu quero que os portugueses saibam as balizas nas quais nós nos fundamos para nos apresentarmos para governar o país nos próximos quatro anos e meio, são estas. As propostas são, no essencial, aquelas que nós vimos concretizando, que agora serão naturalmente atualizadas e apresentadas nos próximos dias", concluiu.
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