O briefing do primeiro conselho de ministros foi feito pelo novo ministro da Presidência. "Um Governo humilde, de diálogo, que se propõe fazer uma mudança estrutural do País", disse.
A primeira reunião do Conselho de Ministros do XXIV Governo Constitucional realizou-se esta quarta-feira, em Lisboa, depois de o primeiro-ministro, Luís Montenegro e o Governo, com 17 ministros, terem tomado posse na tarde de terça-feira, no Palácio da Ajuda.
O 'briefing' da reunião é dado pelo novo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que começa por dizer que começou a ser trabalhado "um Governo de mudança para os portugueses. Um Governo humilde, de diálogo, que se propõe fazer uma mudança estrutural do País".
"Começamos pela preparação do programa de Governo, que queremos apresentar à Assembleia da República até ao próximo dia 10 de abril", garantiu.
António Leitão Amaro asseverou ainda que já foram tomadas decisões, nomeadamente "a primeira corresponde a um compromisso: alterar o logotipo que representa a imagem do Governo".
Como medida de execução o Governo pretende adotar um pacote de medidas que seja capaz de combater a corrupção, com um horizonte de 4 anos e meio.
"O povo português escolheu um mandato de mudança, mas votou em vários partidos e, por isso, somos todos responsáveis por fazer as mudanças estruturais. Todos têm a responsabilidade de o fazer", asseverou.
"O Orçamento do Estado para o ano de 2025 deve ser entregue até dia 10 de outubro e, por isso, vivemos numa realidade de normalidade política e orçamental. o Governo apresentará um orçamento nos termos que a lei prevê", disse.
O ministro da Presidência asseverou ainda o Ministério das Infraestuturas e da Habitação "estará empenhado em resolver uma crise que custa muito aos portugueses, especialmente aos mais jovens" e garantiu que "o novo Ministério que tem a habitação tomará medidas que farão a mudança e a diferença e controlarão a crise que existe".
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
