O Ministério Público de Penafiel acusou dois militares da GNR da prática de um crime de burla qualificada e de um crime de falsificação de documentos.
O Ministério Público de Penafiel informou hoje ter acusado três arguidos, dois dos quais militares da GNR, da prática, em co-autoria, de um crime de burla qualificada, na forma tentada, e de um crime de falsificação de documentos.
Segundo a página na Internet da Procuradoria-Geral distrital do Porto do Ministério Público (MP), o caso remonta a 3 de Março de 2016, quando os dois militares da GNR, que seguiam numa viatura policial em Penafiel, embateram noutro veículo conduzido pelo terceiro arguido, desrespeitando um sinal de stop.
O sinistro provocou danos na viatura policial e no segundo veículo, num montante superior a 7.000 euros, que teriam de ser suportados pelo agente que conduzia o automóvel da GNR.
Para evitar essa situação, segundo o MP, os dois militares acordaram com o terceiro arguido que o acidente fosse apresentado à sua companhia de seguros "com uma dinâmica diversa da que tinha ocorrido", aproveitando o facto de possuir seguro automóvel que cobria danos próprios.
"Dando concretização a este acordo, elaboraram versões do acidente que não correspondiam à verdade e um dos militares fê-las constar de participação de acidente de viação, depois remetida à companhia de seguros para que assumisse a responsabilidade pelo sinistro", lê-se na informação do MP.
A companhia de seguros recusou assumir aquela responsabilidade, depois de ter averiguado as circunstâncias do sinistro, assinala ainda a acusação.
Militares da GNR acusados de burla e falsificação de documentos
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