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Marcelo espera respostas aos danos causados em incêndio de Castelo de Paiva

14 de julho de 2020 às 17:32
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Presidente da República transmitiu que está a acompanhar a situação com preocupação, referindo que espera rapidamente respostas que minimizem os danos causados pelo fogo que atingiu várias empresas.

O Presidente da República espera rapidamente respostas que minimizem os danos causados pelo incêndio que atingiu várias empresas em Castelo de Paiva, situação que está a acompanhar com preocupação, segundo uma nota hoje divulgada.

Esta posição de Marcelo Rebelo de Sousa sobre o incêndio de segunda-feira numa zona industrial no concelho de Castelo de Paiva, distrito de Aveiro, foi transmitida através de uma nota publicada no portal da Presidência da República na Internet.

De acordo com esta nota, "o Presidente da República acompanha, com preocupação, a situação de Castelo de Paiva na sequência de um incêndio que atingiu várias empresas numa zona industrial".

"O chefe do Estado tem estado em contacto com o presidente da Câmara Municipal e com o comandante dos Bombeiros de Castelo de Paiva, manifestando solidariedade a toda a população, empresários e trabalhadores, desejando que sejam, o mais rapidamente possível, encontradas respostas para minimizar os danos ocorridos e garantir os rendimentos", lê-se na mesma nota.

O presidente da Câmara de Castelo de Paiva, Gonçalo Rocha, informou que iria manter hoje reuniões com dois secretários de Estado das áreas da economia e emprego, nos Paços do Concelho, para encontrar "respostas para a proteção social e para as empresas" afetadas pelo incêndio de segunda-feira.

Em declarações à Lusa, o autarca socialista considerou que o Governo tem "um papel muito importante" a exercer, porque as instalações atingidas, inseridas no Centro de Apoio à Criação de Empresas (CACE), são da responsabilidade do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

O autarca adiantou que também hoje iria ter um encontro com os representantes das empresas afetadas, referindo que representam cerca de 25% da população ativa do concelho e que estão em causa 400 empregos diretos e mais cerca de cem indiretos.

O incêndio que deflagrou na segunda-feira à tarde, cerca das 18:30, e foi dado como dominado pelas 22:00, provocou, segundo os bombeiros, danos avultados em oito empresas do (CACE), na Zona Industrial de Felgueiras, em Castelo de Paiva, distrito de Aveiro.

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