Governo tem vindo a apostar, em articulação com as autarquias, na expansão da rede de Espaços Cidadão e no aumento da oferta de serviços nestes balcões, sobretudo para cidadãos que não consigam ou possam utilizar meios digitais.
As Lojas do Cidadão realizaram até final de setembro mais de 2,7 milhões de atendimentos presenciais e os Espaços do Cidadão 760 mil, apesar de terem encerrado dois meses devido à pandemia, revelou hoje a ministra Alexandra Leitão.
A ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública foi hoje ouvida no parlamento no âmbito da discussão do Orçamento do Estado para 2021.
"Nos nove primeiros meses do ano, as Lojas de Cidadão realizaram mais de 2,7 milhões de atendimentos. Estes números são especialmente relevantes se tivermos em conta as restrições impostas pela pandemia que condicionaram o atendimento presencial ao pré-agendamento e o facto de estes espaços terem encerrado durante dois meses", afirmou a ministra.
"Também nos primeiros nove meses do ano, os Espaços Cidadão realizaram mais de 760 mil atendimentos, dos quais cerca de 78 mil foram renovações de Cartões do Cidadão", acrescentou.
A ministra destacou que o Governo tem vindo a apostar, em articulação com as autarquias, na expansão da rede de Espaços Cidadão e no aumento da oferta de serviços nestes balcões, sobretudo para cidadãos que não consigam ou possam utilizar meios digitais.
Atualmente existe uma rede de 59 Lojas do Cidadão e 701 espaços do Cidadão distribuídos pelo território nacional.
Em relação ao reforço dos serviços digitais, a ministra destacou que cidadãos e empresas possam aceder a mais de 1.600 serviços online, sem necessidade de deslocações.
Entre janeiro e outubro, foram realizados no portal dos serviços públicos 'ePortugal' cerca de meio milhão de serviços, mesmo quando os serviços presenciais estavam encerrados.
Outro indicador da adesão aos serviços digitais, segundo Alexandra Leitão, é o aumento do número de ativações da Chave Móvel Digital, que já ultrapassam 2,2 milhões.
Mais de 2,7 milhões de atendimentos presenciais nas Lojas do Cidadão até fim de setembro
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.