Até ao 12:00, tinham exercido o direito de voto 26%, dos 39.259 eleitores inscritos para votarem antecipadamente em mobilidade, na Cidade Universitária, em Lisboa.
A Cidade Universitária, em Lisboa, recebeu este domingo milhares de pessoas, que decidiram votar de forma antecipada, registando-se uma afluência de 26% até ao 12:00, segundo um balanço feito pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
voto antecipadoTIAGO PETINGA/LUSA
Até ao 12:00, tinham exercido o direito de voto 26%, dos 39.259 eleitores inscritos para votarem antecipadamente em mobilidade, na Cidade Universitária, em Lisboa, segundo um balanço feito aos jornalistas pelo vice-presidente da Câmara Muncipal de Lisboa (CML), Filipe Anacoreta Correia.
"Os números são de grande afluência", ainda que, "em termos proporcionais", fiquem "abaixo" do registado nas eleições europeias de 2024. Nessas eleições, houve "uma adesão de 30%", num total de 34.602 inscritos para votar antecipadamente em mobilidade, em Lisboa, explicou o número dois da CML.
"Portanto, houve um aumento de cerca de 15% em termos daqueles que se inscreveram para este ato eleitoral", resumiu o vice-presidente da CML, indicando que há cada vez mais pessoas a tomarem conhecimento desta possibilidade, que "está ao alcance de todos, mesmo que não sejam moradores em Lisboa", o que poderá explicar a "tendência" de aumento.
Segundo os dados da autarquia lisboeta, a afluência registada hoje é superior à verificada nas eleições legislativas de 2024, onde 25% dos eleitores inscritos para votar antecipadamente tinham ido às urnas até ao 12:00.
Relativamente ao ato eleitoral, Anacoreta Correia disse que "o processo está a correr bem".
Na Cidade Universitária foram instaladas 123 secções de voto, distribuídas pela Aula Magna, Faculdade de Direito, Faculdade de Letras, Faculdade de Psicologia, Faculdade de Ciências e Cantina Velha. João Cotrim Figueiredo, ex-presidente e eurodeputado da IL, e Catarina Martins, ex-coordenadora e eurodeputada do BE, foram alguns dos eleitores que optaram por votar antecipadamente esta manhã.
Mais de 333 mil eleitores podem votar hoje nas legislativas de 18 de maio, o maior número de sempre a decidir exercer o seu direito de voto antecipadamente desde que essa modalidade foi instituída.
Concorrem a estas eleições 21 forças políticas: AD (PSD/CDS-PP), PS, Chega, IL, BE, CDU (PCP/PEV), Livre, PAN, ADN, RIR, JPP, PCTP/MRPP, Nova Direita, Volt Portugal, Ergue-te, Nós, Cidadãos!, PPM, PLS e, com listas apenas numa ou nas duas regiões autónomas, MPT, PTP e PSD/CDS/PPM.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.