Sábado – Pense por si

Julgamento de Pedro Dias: "Porque é que ele morreu e eu vivi?"

Cátia Andrea Costa 22 de novembro de 2017 às 12:50

Irmã de António Ferreira contou como o militar da GNR se tem debatido com os acontecimentos de 11 de Outubro de 2016.

António Ferreira, o militar da GNR que sobreviveu a um disparo na cabeça alegadamente feito por Pedro Dias, vive com o peso de não ter morrido naquele dia, tal como aconteceu com o colega Carlos Caetano. A garantida foi dada pela irmã de António, Fátima Espadilha, uma das 16 testemunhas que vai ser ouvida, esta quarta-feira, na sexta sessão do julgamento dos crimes de Aguiar da Beira, a 11 de Outubro do ano passado.

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