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No dia 18 de junho de 2021 um funcionário de uma empresa estaria a realizar trabalhos de manutenção na A6, quando foi atropelado mortalmente pelo automóvel em que seguia o então ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, O interrogatório vai ser agora retomado, a 18 de outubro.
O interrogatório do ex-ministro Eduardo Cabrita no processo do atropelamento mortal na A6 vai ser retomado em 18 de outubro no edifício do Tribunal da Relação de Évora, revelaram hoje fontes judiciais.
Duarte Roriz/Jornal de Negócios
As mesmas fontes indicaram à agência Lusa que a sessão tem início marcado para as 09h30.
Segundo as fontes judiciais, o interrogatório vai continuar no Tribunal da Relação de Évora e não no edifício do tribunal judicial da cidade alentejana, onde se iniciou, em junho, a inquirição.
A continuação do interrogatório estava inicialmente prevista para o dia 4 deste mês, mas foi adiada devido à greve dos funcionários judiciais.
Esta foi a segunda vez consecutiva que a continuação do interrogatório do antigo ministro da Administração Interna (MAI) foi adiada, depois de, em 29 de junho último, ter sido adiada para 04 de setembro.
Eduardo Cabrita começou a prestar declarações perante o juiz de instrução em 9 de junho, com o seu representante a dizer então aos jornalistas que o ex-ministro da Administração Interna "esclareceu tudo o que havia para esclarecer", embora tivesse admitido que poderia haver mais esclarecimentos a fazer aos outros advogados.
O interrogatório de Eduardo Cabrita acabou por ser suspenso nesse dia, quando a oficial de justiça que acompanhava os trabalhos começou a cumprir a greve dos funcionários judiciais.
Eduardo Cabrita e o seu então chefe de segurança, Nuno Dias, foram na altura interrogados como arguidos, à porta fechada, pelo juiz de instrução, no Tribunal de Évora, na instrução do processo do atropelamento mortal na A6.
Estas novas diligências foram marcadas pelo juiz de instrução depois de o Tribunal da Relação de Évora (TRE) ter dado provimento e provimento parcial, respetivamente, aos recursos da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) e da família.
A fase de instrução foi assim aberta para os três arguidos, ou seja, para o motorista do antigo ministro, Marco Pontes, o único acusado no processo, por homicídio por negligência, e cujo debate instrutório já foi realizado, e também para Eduardo Cabrita e Nuno Dias.
Esta é uma fase processual facultativa, que pode ser pedida por arguidos ou assistentes e que serve para verificar se os indícios são suficientemente fortes para levar os arguidos a julgamento.
No dia 18 de junho de 2021, Nuno Santos, funcionário de uma empresa que realizava trabalhos de manutenção na A6, foi atropelado mortalmente pelo automóvel em que seguia o então ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita, no concelho de Évora.
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