No local estão 307 elementos, apoiados por 83 viaturas e ainda três meios aéreos.
O incêndio que deflagrou às 14:25 de hoje no concelho da Covilhã, Castelo Branco, atravessou a "zona limite" com o município do Fundão, no mesmo distrito, mas o combate às chamas está a "decorrer favoravelmente", informou a Proteção Civil.
Em declarações à agência Lusa, o comandante distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco, Francisco Peraboa, disse que o combate às chamas "está a decorrer favoravelmente, mas [o fogo] passou a zona limite entre a Covilhã e o Fundão".
Contudo, o incêndio, que deflagrou na freguesia de Aldeia de São Francisco de Assis (concelho da Covilhã), está "a progredir com pouca intensidade" e "nas próximas horas será resolvido".
Questionado sobre o quais os fatores que estão a dificultar o combate ao fogo, o comandante explicou que "está mais demorado pela questão orográfica", ou seja, são "zonas muito íngremes, com um declive muito acentuado".
Francisco Peraboa acrescentou que não houve habitações ou povoações "em risco" e que o incêndio apenas está a "afetar áreas de mato e de pinhal".
Às 20:15 havia "apenas uma frente ativa", mas a "ceder aos meios" destacados no local para combater as chamas.
A informação disponível no site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) dá conta de que, às 20:15, estavam 307 elementos no terreno, apoiados por 83 viaturas e ainda três meios aéreos.
Incêndios: Fogo na Covilhã passou para o Fundão mas combate decorre "favoravelmente"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.