Patrulhas compostas por 144 elementos vão ser distribuídas pelo território continental em nove distritos, juntando-se aos 116 militares que já estão em funções.
O Exército e a Marinha vão reforçar os contingentes no terreno, totalizando 260 militares, entre quarta e sexta-feira para vigiar e prevenir fogos florestais devido à manutenção do risco elevado de incêndios.
Segundo comunicado do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), 16 patrulhas (12 do Exército e quatro da Marinha), compostas por 144 elementos vão ser distribuídas pelo território continental em nove distritos: Bragança, Castelo Branco, Faro, Guarda, Porto, Portalegre, Santarém, Viseu e Vila Real.
"Este reforço, que se prevê estender-se até ao próximo dia 31 de julho, surge no seguimento do pedido da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) ao EMGFA, com o objetivo de incrementar as ações de prevenção um pouco por todo o país", lê-se no texto.
Os 144 militares vão juntar-se aos 116 que já estão em funções, no âmbito do Protocolo Faunos, em apoio ao Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas. Em Oleiros, mantêm-se duas máquinas de rasto com uma tripulação de quatro militares cada, em apoio aos trabalhos decorrentes do incêndio que deflagrou no sábado na quela zona.
"A Força Aérea, em apoio à Guarda Nacional Republicana (GNR), empenhou uma aeronave P-3C CUP+, com uma tripulação de 10 elementos, desde segunda-feira e até ao final do dia de hoje para a realização de ações de patrulhamento e fiscalização. Os voos têm especial incidência nos locais sinalizados como de risco muito elevado de incêndio", ainda segundo o EMGFA.
Entre sábado e segunda-feira, cerca de 300 militares do Exército e da Marinha já estiveram no terreno.
Incêndios: 260 militares no terreno até sexta-feira
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