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Homicida de Bruno Candé não se mostra arrependido

SÁBADO
SÁBADO 01 de agosto de 2020 às 12:05

“Em Angola, matei vários como este”, disse Evaristo Marinho, de 76 anos, à entrada da cadeia.

O silêncio a que se remeteu na segunda-feira, no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, e os contornos do crime que tinha cometido dois dias antes valeram-lhe a prisão preventiva. Evaristo Marinho, o auxiliar de enfermagem reformado, de 76 anos, que no dia 25 matou o ator Bruno Candé, de 39, com quatro tiros no centro de Moscavide (Loures), foi encaminhado para a prisão de Lisboa.

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