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A Fundação anunciou a criação do Prémio Calouste Gulbenkian para a Humanidade, que coincide com as comemorações dos 150 anos do nascimento de Calouste Sarkis Gulbenkian.
A Fundação Calouste Gulbenkian anunciou esta sexta-feira a criação do Prémio Calouste Gulbenkian para a Humanidade, que coincide com as comemorações dos 150 anos do nascimento de Calouste Sarkis Gulbenkian, anunciou a presidente da instituição, Isabel Mota.
O novo prémio, no valor de um milhão de euros, será entregue anualmente a partir de 2020. Com esta iniciativa, a Fundação pretende "incentivar o surgimento de novas ideias, que contribuam para a melhoria do futuro da Humanidade", indica um comunicado da instituição.
Na sua primeira edição em 2020, o prémio será dedicado às Alterações Climáticas, que a Fundação também considera o maior desafio que a Humanidade enfrenta e onde a ação é mais urgente.
"A criação deste Prémio surge na senda de uma decisão histórica da Fundação, uma decisão que enquanto rompe com o passado, aposta no futuro: a do desinvestimento no petróleo e no gás e o reforço do apoio a soluções que mitiguem os efeitos das alterações climáticas, acompanhando, aliás, o movimento internacional seguido por outras fundações", precisa o texto.
"O Prémio Calouste Gulbenkian para a Humanidade vem pois reforçar o alinhamento da Fundação Calouste Gulbenkian com a nova agenda mundial e um forte sentido de futuro", sublinha ainda o comunicado.
Numa mensagem enviada à Fundação, o secretário-geral da ONU congratulou-se com a iniciativa, ao considerar que as alterações climáticas constituem uma "ameaça existencial que a humanidade enfrenta neste século".
O novo prémio "será sem dúvida um importante contributo para fazer face ao enorme desafio das alterações climáticas e que se insere nos esforços globais de promoção da agenda 2030 e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável", indica e mensagem enviada por António Guterres.
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