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O Metropolitano de Lisboa estará encerrado durante 24 horas. Os trabalhadores estão contra a concessão da empresa a privados
As estações do Metropolitano de Lisboa encerram esta quarta-feira às 23:20 devido a uma greve de 24 horas agendada para quinta-feira que, segundo fonte sindical, pretende protestar contra a subconcessão da empresa e contra a prevista dispensa de trabalhadores.
"É a continuação da luta contra a privatização e contra a reestruturação que visa por disponíveis uma série de trabalhadores, pondo em causa os seus postos de trabalho, sobretudo numa fase em que o Governo intensificou o ataque a estas empresas do sector empresarial do Estado, tendo já sido anunciada a existência de candidatos à compra destas empresas", disse à Lusa Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes (Fectrans).
A sindicalista destacou ainda que os trabalhadores vão concentrar-se a partir da meia-noite junto às instalações do Metropolitano na Avenida Sidónio Pais, em Lisboa.
"Da mesma forma que o Governo não desiste em entregar estas empresas à iniciativa privada, os trabalhadores também continuam a sua luta de resistência contra esta intenção de privatizar, que é muito má para os trabalhadores e também para os utentes", disse, apelando aos utentes para se juntarem "à luta contra esta intenção de privatizar", tendo em conta "que todas as empresas do sector que já foram privatizadas representaram mais encargos para o Estado".
Em comunicado, fonte do Metropolitano de Lisboa informou na terça-feira que a circulação estará suspensa entre as 23:20 de quarta-feira e as 06:30 de sexta-feira devido à greve.
A transportadora acrescenta que a Carris reforçará algumas das carreiras de autocarros que coincidem com os eixos servidos pelo Metro, entre as 06:30 e as 21:00 de quinta-feira.
As linhas que vão contar com reforço do número de autocarros em circulação são a 726 (Sapadores - Pontinha Centro), a 736 (Cais do Sodré - Odivelas - Bairro Dr. Lima Pimentel), a 744 (Marquês de Pombal - Moscavide - Quinta Laranjeiras) e a 746 (Marquês de Pombal - Estação Damaia).
O Governo aprovou a 26 de Fevereiro a subconcessão do Metro e da Carris e, na segunda-feira, revelou que cinco candidatos apresentaram propostas, das quais três são conjuntas às duas empresas.
As empresas interessadas no Metropolitano são a transportadora parisiense RATP (Régie Autonome des Transports Parisiens) e a também francesa Transdev, além da britânica National Express e da espanhola Avanza
Em declarações à Lusa, no início de Junho, o presidente da Transportes de Lisboa, Rui Loureiro, revelou que os contratos das subconcessões do Metropolitano de Lisboa e da Carris devem ser assinados a partir de 15 de Julho.
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