Graça Freitas vai abandonar a liderança da DGS a 31 de dezembro. Ainda não é conhecido o nome do seu sucessor.
A diretora-geral da saúde, Graça Freitas, que termina o mandato no final do ano, manifestou a vontade junto da tutela de não renovar a nomeação, confirmou hoje à agência Lusa o Ministério da Saúde.
ANTÓNIO COTRIM/LUSA
A notícia foi avançada pelo jornalObservadore confirmada àLusapor uma fonte da Direção-Geral da Saúde e pelo Ministério da Saúde, que avançou que "está assegurada a permanência no cargo até à sua substituição".
Na resposta escrita enviada àLusa, o ministério liderado por Manuel Pizarro agradeceu "a disponibilidade demonstrada pela diretora-geral da Saúde no término do seu mandato e todo o empenho e dedicação na liderança da Direção-Geral da Saúde ao longo dos últimos anos, de um modo especial na resposta à pandemia, a maior crise global de saúde pública do último século".
A designação do futuro titular do cargo de Diretor-Geral da Saúde seguirá a tramitação legal, em obediência às regras de recrutamento, seleção e provimento dos cargos de direção superior da Administração Pública, adianta o ministério.
"A escolha será naturalmente efetuada dentro de um perfil que se enquadre no quadro das competências da DGS, onde sempre estiveram presentes as responsabilidades da Autoridade de Saúde Nacional na resposta a emergências sanitárias e de saúde pública", lê-se na resposta.
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.