Sábado – Pense por si

Governo aprova investimento de 15,65 ME para melhorar rede SIRESP

As melhorias consistem em dotar 451 estações de base de um nível de redundância via satélite e geradores de emergência em casos de falha de energia.

O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira um investimento 15,65 milhões de euros para melhorar o sistema de comunicações de emergência SIRESP.

SIRESP
SIRESP
SIRESP
SIRESP
SIRESP
SIRESP

O Governo aprovou uma alteração do contrato entre o Estado e a gestora do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), alterações que serão sujeitas ao Tribunal de Contas.

"Assumindo diversas lacunas detetadas" no funcionamento do SIRESP "sem precedentes" no ano passado, o Governo assume a necessidade de "modificar de fortalecer o atual sistema".

As melhorias consistem em dotar 451 estações de base de um nível de redundância via satélite e geradores de emergência em casos de falha de energia.

Assim, garante o Executivo, poder-se-á "reduzir o risco de ocorrência de falhas" do sistema, como as que aconteceram durante o combate aos fogos de 2017 que fizeram mais de 100 mortos.

No parlamento, o ministro da Administração Interna disse que, no somatório das falhas das várias estações da rede, o SIRESP esteve indisponível 9.000 horas em 2017.

"O levantamento que foi feito aponta para 9.000 horas de indisponibilidade da rede SIRESP em 2017, e daí tiraremos sem demagogias as responsabilidades necessárias", disse Eduardo Cabrita, na quarta-feira.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Urbanista

A repressão nunca é sustentável

Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.