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O Governo anunciou, esta sexta-feira, após o Conselho de Ministros, o aumento do suplemento de missão dos militares em 300 euros por mês, que se juntam aos 100 euros que os militares já recebem atualmente. Este aumento vai ser faseado, sendo atribuídos mais 200 euros já este ano, 50 em 2025 e 50 em 2026.
Nuno Melo, ministro da Defesa, considera que o suplemento de condição militar "não é uma coisa menor" e que o Estado "está obrigado a compensar" os militares por essa condição.
"Em 115 dias fizemos o que não foi feito em 15 anos", disse Nuno Melo.
Em relação aos custos com residência, o Governo vai passar a ter como referência o afastamento de 50 quilómetros, sendo que anteriormente era de 100 quilómetros.
O ministro da Defesa referiu ainda que o suplemento de serviço aéreo passará "à indexação à 1.ª posição de capitão", com "aumentos substanciais". No suplemento de embarque as ajudas de custo serão majoradas em 20%.
Serão ainda criados dois novos suplementos: para quem trabalha com explosivos, no valor de 303 euros, e para quem trabalha com câmaras hiperbáricas, que será de 436 euros. Ambos entram em vigor a partir do dia 1 de janeiro de 2025.
O Governo vai isentar ainda os antigos combatentes do pagamento de medicamentos.
Nuno Melo esclareceu que, "tratando-se de doenças de foro mental", os medicamentos serão comparticipados em 90% "independentemente da sua idade".
O ministro da Defesa acrescentou que "aquilo que se coloca nas Forças Armadas não é despesa, é investimento", esclarecendo que o impacto dos aumentos e novos suplementos "não será menor que 120 milhões de euros".
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