O ano passado foi o ano com menor número de incêndios desde que há registo. Relatório anual mostra que falta de gestão na fase pós-fogo coloca em risco mais de 750 mil hectares que podem ser destruídos num só ano.
Apesar de no ano passado se ter registado o menor número de incêndios desde que há registo em Portugal, o mais recente relatório da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) alerta para graves prejuízos económicos e sociais resultantes de episódios extremos de fogo rural. O balanço de 2024 indica 137 mil hectares de área ardida – quatro vezes mais do que em 2023 – com perdas estimadas em 67 milhões de euros na floresta nacional.
fogosREUTERS
O documento agora divulgado indica que os incêndios afetaram mais de 2,3 milhões de metros cúbicos de madeira, sendo os maiores danos registados em madeira, resina e cortiça (48,5 milhões de euros), além de perdas associadas a carbono armazenado (15,8 milhões de euros), biomassa para energia (2,4 milhões) e frutos (357 mil euros).
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A discussão que ainda mal começou sobre as propostas governamentais de revisão de leis laborais deixa a claro a falta de tino e visão da ministra Maria Ramalho e de Luís Montenegro.
A justiça administrativa não limita a ação do Estado, dá-lhe solidez. Uma decisão administrativa tomada dentro dos limites legais, devidamente fundamentada e transparente, reforça a confiança dos cidadãos e aumenta a segurança das instituições.
Os decisores políticos europeus continuam a ser ‘surpreendidos’ por acontecimentos e incerteza. Mais atividade prospetiva na Europa é certamente bem-vinda.
O jornalismo não alimenta isto ou aquilo só porque vende ou não vende. As redações distanciam-se completamente de uma registadora. A igreja, logicamente, isenta-se de alimentar algo que lhe é prejudicial.