Presidente da Assembleia da República avisou que não aceitará mais comissões de inquérito no parlamento enquanto não acabarem os trabalhos de uma das três que estão em funcionamento.
O presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, avisou esta quinta-feira que não aceitará mais comissões de inquérito no parlamento enquanto não acabarem os trabalhos de uma das três que estão em funcionamento.
O aviso foi feito por Ferro Rodrigues a meio do debate quinzenal, durante o 'frente a frente' entre a líder do CDS-PP, Assunção Cristas, e primeiro-ministro, António Costa, que, na quinta-feira, admitiu o cenário de uma nova comissão de inquérito ao BES.
"Enquanto não acabar uma, não haverá uma quarta de certeza absoluta", afirmou Ferro Rodrigues, ouvindo como resposta de Assunção Cristas a sugestão "de informar" António Costa, sentado a pouco metros na bancada do Governo, na Assembleia da República, em Lisboa.
As três comissões de inquérito em funcionamento são a das rendas excessivas, a de Tancos e à Caixa Geral de Depósitos (CGD).
O presidente do parlamento referiu que só podem funcionar duas comissões de inquérito em simultâneo e que a terceira, sobre a CGD, foi criada por haver consenso.
Momentos antes, Assunção Cristas perguntou diretamente a António Costa se iria propor uma comissão de inquérito, a segunda, ao Novo Banco, o que valeu mais uma ironia do primeiro-ministro.
"Já sabia que me detestava enquanto primeiro-ministro, mas fico comovido em saber que me adorará como líder do PS", ironizou.
E depois respondeu, remetendo para o presidente do grupo parlamentar socialista: "O primeiro-ministro dirige o Governo, o líder parlamentar dirige a bancada."
O PS defendeu hoje que uma comissão de inquérito parlamentar sobre o Novo Banco deve avançar apenas na sequência de uma auditoria às circunstâncias em que ocorreu a resolução do Banco Espírito Santo (BES) em 2014.
Em declarações aos jornalistas no final da reunião semanal da bancada socialista, o líder parlamentar do PS, Carlos César, admitiu ainda que uma comissão de inquérito parlamentar ao Novo Banco apenas decorra na próxima legislatura, depois da auditoria.
Ferro Rodrigues avisa que não aceita mais comissões de inquérito no parlamento
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