O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, Luís Montenegro, votaram antecipadamente para as eleições europeias, que se realizam em Portugal a 9 de junho.
Mais de 212.000 eleitores portugueses, entre os quais o Presidente da República e o primeiro-ministro, votaram antecipadamente para as eleições europeias no domingo passado, adiantou esta à agência Lusa o Ministério da Administração Interna (MAI).
De acordo com o MAI, os dados até agora recolhidos dizem respeito a 293 câmaras municipais, faltando contabilizar 15 autarquias.
Até ao momento, foram contados 212.794 votantes de 252.209 eleitores inscritos, perfazendo uma taxa de participação de 84%.
No passado domingo, quem se tinha inscrito até ao dia 30 de maio, poderia votar no município que escolheu quando solicitou o voto antecipado.
O eleitor inscrito para votar antecipadamente mas que não tenha conseguido fazê-lo poderá ainda exercer o seu direito cívico no dia das eleições, 09 de junho, em qualquer mesa de voto à sua escolha em Portugal e no estrangeiro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, Luís Montenegro, votaram antecipadamente para as eleições europeias, para as quais são chamados a votar mais de 10,8 milhões de portugueses, que escolherão 21 dos 720 eurodeputados.
Em Portugal, concorrem às eleições europeias 17 partidos e coligações: a AD, PS, Chega, IL, BE, CDU, Livre, PAN, ADN, MAS, Ergue-te, Nova Direita, Volt Portugal, RIR, Nós Cidadãos, MPT e PTP.
A modalidade de voto antecipado em mobilidade foi instituída com a entrada em vigor da Lei Orgânica n.º 3/218, por ocasião da eleição de deputados portugueses ao Parlamento Europeu em 2019.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
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