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Esteve preso por crime que não cometeu e agora exige meio milhão ao Estado

SÁBADO
SÁBADO 05 de fevereiro de 2019 às 07:16

Armindo Castro foi condenado e esteve preso durante dois anos e meio. Estudante alega “danos psicológicos gravíssimos” e quer ver “erro grosseiro” ser corrigido.

Armindo Castro esteve dois anos e meio preso por um crime que não cometeu. Os 941 dias que passou atrás das grades deixaram no estudante de Fafe, de 32 anos, "danos psicológicos gravíssimos". E por isso, exige agora ao Estado uma indemnização de meio milhão de euros (500 mil euros) como forma de reparar "o erro grosseiro indesculpável e escandaloso" - a condenação a 20 anos de cadeia pelo homicídio da tia, Odete Castro, em Joane, Famalicão, em 2012. O crime viria a ser assumido, dois anos depois, por outro homem.

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