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Educação: Como é que uma reunião demorou seis horas?

Margarida Davim
Margarida Davim 20 de junho de 2018 às 20:28

Argumentos complexos, discussões em torno de actas, numa reunião sobre serviços mínimos que durou seis horas. A guerra entre Governo e professores também se faz disto.

É já na sexta-feira que acaba o prazo para Ministério da Educação e professores exponham os seus argumentos ao colégio arbitral que foi constituído na sequência de uma reunião que demorou seis horas só para definir o que se sabia à partida: o Governo quer impor serviços mínimos à greve das avaliações, os sindicatos estão contra.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.