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Duas crianças retiradas a família nigeriana para evitar mutilação genital infantil

Carolina R. Rodrigues 27 de abril de 2019 às 12:34

O Ministério Público considera que ainda há mais uma menina em risco. Casal tem 13 filhos e uma das crianças, com sete anos, já foi vítima da prática.

O caso foi sinalizado pelo Hospital Garcia Horta: Oumou nasceu a 11 de março no estabelecimento de saúde e, com pouco menos de um mês de vida, foi retirada aos pais juntamente com a irmã mais velha de um ano e meio. O Ministério Público (MP) português acredita que as crianças estão em risco de mutilação genital feminina, uma prática generalizada na Guiné-Conacri, de onde oriundos os progenitores.

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