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Dentro da força que combate os incêndios

Rita Rato Nunes
Rita Rato Nunes 31 de julho de 2024 às 23:00

Como o comando nacional da Proteção Civil reage, constrói a história dos incêndios e se prepara para tentar evitar os dramas do passado.

O telefone tocou às 13h23 na central do 112 com um alerta para um incêndio no concelho de Castelo Branco. Um minuto depois foram acionados os corpos de bombeiros municipais de Leiria e da Batalha. Mais cinco minutos e estava no ar um helicóptero com cinco militares da GNR e foi ativado o plano de comunicação. “A vista foco do incêndio é negativa”, comunicava-se do local. As dificuldades sentidas, as propostas de ação e os métodos seguidos, ao minuto, estão minuciosamente descritos na fita do tempo do incêndio, que deflagrou a 24 de julho, e que o comandante nacional de emergência e Proteção Civil, André Fernandes, percorre com os olhos, dias depois, na televisão do seu posto, na sede do organismo, em Carnaxide, Oeiras.

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