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De Marrocos para o Algarve: a nova rota de imigrantes ilegais

Nuno Tiago Pinto
Nuno Tiago Pinto 19 de julho de 2020 às 08:02

Vários grupos de marroquinos pagam cerca de 6 mil euros por cada barcom viajam sozinhos sem qualquer apoio e recorrem ao GPS dos telemóveis para se guiarem durante dois dias de viagem.

Os números não são comparáveis aos de Espanha, onde desde janeiro já desembarcaram mais de 7.500 imigrantes ilegais oriundos de Marrocos. Mas as autoridades judiciais portuguesas estão preocupadas com a possibilidade de o Algarve se tornar uma alternativa à viagem para o país vizinho, cujas políticas restritivas ditam o repatriamento imediato.

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