NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos pede mais veículos e composições em circulação, e lamentou as declarações do ministro das Infraestruturas e da Habitação, que admitiu acabar com as limitações à lotação nos transportes públicos.
O Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) pediu hoje mais veículos e composições em circulação, e lamentou as declarações do ministro das Infraestruturas e da Habitação, que admitiu acabar com as limitações à lotação nos transportes públicos.
"Aquilo que é mais importante é acabar com o 'lay-off' nas empresas de transporte de passageiros e garantir que às horas de ponta e nos períodos de maior procura se tem o maior número possível de veículos e composições a circular", destacou o MUSP em comunicado.
Este movimento lamentou ainda as declarações do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, que em entrevista hoje à TSF admitiu acabar com o limite de lotação nos transportes públicos, atualmente em 2/3 da sua capacidade.
"É difícil controlar a lotação num comboio, por exemplo, de Sintra, que leva duas mil pessoas, que tem 20 e tal portas, quatro plataformas na estação... Não conseguimos controlar, é impossível", declarou o ministro, sublinhando que o executivo tem de "equacionar" o fim dos limites da capacidade máxima face à perspetiva de "problemas sérios de mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa".
Também hoje, a ministra da Saúde, Marta Temido, descartou mudanças nas restrições impostas pela pandemia de covid-19 nos transportes públicos.
"As recomendações de saúde publica têm um caráter evolutivo, até em função daquilo que são as novas recomendações das organizações internacionais, mas neste momento não vejo motivo para podermos alterar aquilo que tem estado a ser definido", afirmou Marta Temido, na conferência de imprensa regular sobre a evolução da pandemia no país.
Para o MUSP, os "tempos de espera nos transportes públicos nunca se resolveram com a sobrelotação dos autocarros, barcos e comboios, mas, sim, com o reforço da frequência e oferta".
O movimento destaca ainda que num "período tão sensível para as populações" esperava "mais notícias sobre o efetivo investimento nos transportes" e "a garantia e fiscalização da higienização efetuada aos veículos e composições".
O MUSP desejava igualmente notícias "sobre a venda automática de máscaras nas interfaces ou sobre a disponibilização de álcool gel nos cais e estações".
No comunicado, o MUSP "reafirma a sua convicção de que o sistema de transporte das áreas metropolitanas e das comunidades intermunicipais tem um papel fundamental a desempenhar na vida das populações e na diminuição dos focos epidémicos, bastando para tal o efetivo investimento na melhoria da higiene, segurança e frequência das ligações já existentes e a criação das necessárias, para garantir os restantes movimentos pendulares".
DYMC (JYGO/ACG) // SR
Lusa/Fim
Covid-19: Utentes pedem reforço e lamentam eventual fim do limite de lotação nos transportes
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.